quinta-feira, 29 de março de 2012

Pirâmides de vidro são encontradas submersas no Triângulo das Bermudas

Segundo um artigo, do site apparentlyapparel.com, pirâmides gigantescas de vidro (ou algo semelhante) teriam sido encontradas submersas no triângulo das bermudas, seriam construções da lendária Atlântida? Confira um trecho do artigo:

Estas estruturas em pirâmides estranhas subaquáticas a uma profundidade de dois mil metros foram identificadas com a ajuda de um sonar de acordo com oceanógrafo Dr. Verlag Meyer. Estudos de outras estruturas, como Yonaguni atualmente no Japão, permitiram aos cientistas determinar que as duas pirâmides gigantes, aparentemente feitas de algo como um vidro de grande espessura, são realmente impressionantes - cada uma delas é maior que a pirâmide de Quéops, no Egito.

Recentemente, cientistas americanos e franceses, bem como de outros países que estão conduzindo pesquisas em áreas do leito do mar do Triângulo das Bermudas, afirmam ter encontrado uma pirâmide de pé no fundo do mar, que nunca foi descoberta. O comprimento da base dessa pirâmide atingiu os 300 metros, 200 metros de altura, e à distância desde a base até a ponta da pirâmide é de cerca de 100 metros acima do fundo do mar. Os resultados preliminares mostram que esta estrutura parece ser feita de vidro ou um material semelhante a vidro (cristal?), como é totalmente lisa e parcialmente translúcida. 

Quando se fala de tamanho, esta pirâmide recém re-descoberto é maior em escala do que as pirâmides do antigo Egito. No topo da pirâmide existem dois furos muito grandes, água do mar em movimento, à alta velocidade, passa através do segundo orifício e, portanto, as ondas turbulentas rolam pela formação de um vórtice gigante, que faz com que as águas em torno desta, causem um aumento maciço de ondas e névoa sobre o mar, na superfície. Esta nova descoberta faz com que os cientistas se perguntem se este está tendo um efeito sobre a passagem de barcos e aviões, o que poderia ser a razão para todo o mistério que cerca a área.

Para ler o artigo completo, em inglês, clique aqui.

Fontes:


THRIVE - O Filme 11-11-11

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Para ativar as legendas, basta clicar em <CC>, na parte debaixo do console de vídeo.


Descobertas novas informações escondidas no DNA

Mutações silenciosas

Cientistas demonstraram que uma camada do DNA que vem sendo considerada como redundante há mais de meio século, na verdade contém informações genéticas essenciais.

Jonathan Weissman e seus colegas da Universidade da Califórnia, em São Francisco, usaram uma nova técnica que traça um perfil dos ribossomos, permitindo a mensuração da atividade genética no interior de células vivas.

Essa medição inclui a velocidade com a qual as proteínas são feitas.

Ao medir a taxa de produção de proteínas em bactérias, a equipe descobriu que alterações genéticas ligeiramente diferentes podem ter efeitos dramáticos.

Isto se mostrou verdadeiro até mesmo para mudanças genéticas aparentemente insignificantes, conhecidas como "mutações silenciosas", que trocam uma única letra do DNA, sem alterar o gene resultante.

Para sua surpresa, os cientistas descobriram que essas mudanças podem atrasar o processo de produção de proteínas a um décimo, ou até menos, de sua velocidade normal.

Códons redundantes

A mudança na velocidade de produção das proteínas é causada por informações contidas naquilo que é conhecido hoje como "códons redundantes" - pequenos pedaços de DNA que fazem parte do código genético.

Eles foram chamados de "redundantes" porque se acreditava que continham duplicações do código genético, e não instruções específicas.

Esta nova descoberta desafia meio século de pressupostos fundamentais da biologia.

E também poderá ajudar a acelerar a produção industrial de proteínas, que é crucial para a fabricação de biocombustíveis e medicamentos biológicos utilizados para o tratamento de muitas doenças, do diabetes ao câncer.

"Acreditava-se que o código genético fosse redundante, mas códons redundantes claramente não são idênticos," disse Weissman.

"Nós [ainda] não entendemos muito sobre as regras," acrescentou o pesquisador, mas o novo trabalho sugere que a natureza seleciona entre os códons redundantes com base na velocidade genética, assim como no significado genético.

Esta é a terceira descoberta envolvendo novos níveis de informação no DNA nos últimos anos:



Códons do DNA

Toda a vida na Terra baseia-se no armazenamento de informação genética no DNA (ou, no caso de alguns vírus, no RNA), e na expressão desse DNA em proteínas para construir os componentes das células e executar as instruções genéticas de todas as formas de vida.

Cada célula viva, em cada tecido, dentro de cada organismo na Terra, está constantemente expressando genes e traduzindo-os em proteínas, desde o nascimento até o fim da vida. Uma quantidade significativa da energia que queimamos é destinada a alimentar esse processo fundamental.

O código genético é basicamente um conjunto universal de instruções para traduzir o DNA em proteínas.

Os genes do DNA são compostos de quatro tipos de moléculas, conhecidas como bases ou nucleotídeos (representados pelas quatro letras A, G, T e C).

Mas as proteínas são sequências de 20 tipos diferentes de aminoácidos.

Para codificar todos os 20 aminoácidos, o código genético convoca genes a serem expressos pela leitura de grupos de três letras de DNA de cada vez, para cada aminoácido em uma proteína.

Esses trios de letras do DNA são chamados códons.

Mas, como existem 64 formas possíveis de organizar três bases de DNA juntas - e apenas 20 aminoácidos utilizados pela vida - o número de códons excede a demanda. Assim, vários destes 64 códons codificam para o mesmo aminoácido.

Os cientistas têm considerado isto uma redundância nos últimos 50 anos.

Mais recentemente, contudo, conforme mais e mais genomas das mais diversas criaturas são decodificados, os cientistas começaram a verificar que nem todos os códons "redundantes" são iguais.

Muitos organismos têm uma preferência clara para um tipo de códon em relação a outra, embora o resultado final seja o mesmo.

Isto levou à pergunta que esta nova pesquisa agora respondeu: se códons redundantes fazem a mesma coisa, por que a natureza prefere um em vez do outro?



Sonda Cassini - Vida possível em lua de Saturno

A sonda espacial Cassini registrou jatos de água gelada em vários voos próximos à superfície de uma lua de Saturno, Encélado, que poderiam indicar um habitat propício para a existência de vida, informou a Nasa em seu site nesta quarta-feira.

"Mais de 90 gêiser de todos os tamanhos estão emitindo vapor de água, partículas de gelo, e componentes orgânicos na superfície do Polo Sul de Encélado", disse Carolyn Porco, chefe da equipe de Imagens Científicas da sonda espacial Cassini.

Estes gêiser, que surgem através de fendas na superfície gelada da sexta lua de Saturno, poderiam revelar a existência de um vasto mar subterrâneo.

"Cassini voou várias vezes através destas partículas e as analisou. Além de água e material orgânico, encontramos sal nas partículas de gelo. A salinidade é a mesma que a existente nos oceanos da Terra", explicou Carolyn.

A cientista afirmou que parece "coisa de louco", mas parece como "se nevasse sobre a superfície deste pequeno mundo", em referência às condições favoráveis à vida microbiana neste satélite.

"No fim, esse é o lugar mais promissor que conhecemos para a pesquisa em astrobiologia. Não precisamos sequer mexer na superfície. Basta voar entre estas colunas de partículas. Ou podemos pousar sobre a superfície e tirar mostras", disse.

A sonda Cassini, lançada em 1997, é uma missão na qual participam a Nasa, a Agência Espacial Europeia (ESA) e a Agência Espacial Italiana, cujo objetivo é estudar as mudanças climáticas em Saturno e em suas luas.

No ano passado a Nasa decidiu prolongar a missão, que transmitiu informações do sistema de Saturno durante quase seis anos, até 2017.

"O tipo de ecossistemas que Encélado pode abrigar poderiam ser como os existentes nas profundezas de nosso planeta. Embora tudo aconteça inteiramente à revelia de luz solar", acrescentou.

Cassini foi lançada ao espaço em outubro de 1997 junto com a sonda Huygens da ESA, e chegou às imediações de Saturno em 2004 para iniciar o estudo de Titã, a maior lua do planeta.



Via Láctea tem bilhões de planetas habitáveis

Estudo identificou que 40% de todas as estrelas anãs-vermelhas têm um planeta com composição parecida com a Terra

Ilustração retrata entardecer no planeta Gliese 667 Cc
Uma equipe internacional de astrônomos descobriu que a Via Láctea abriga dezenas de bilhões de planetas rochosos que giram em torno de anãs vermelhas - estrelas cuja massa é menor que a do Sol.

O estudo, realizado pelo Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) e divulgado nesta quarta-feira, contou com dados obtidos pelo espectrógrafo Harps, o "caçador de planetas" instalado em um telescópio de 3,6 metros do observatório La Silla, no Chile.

Segundo a pesquisa, é possível deduzir que nas vizinhanças do Sistema Solar, a distâncias inferiores a 30 anos luz, pode haver uma centena de "Super-Terras" (planetas com massa de uma a dez vezes superior à da Terra).

Esta foi a primeira vez que foi medida de forma direta a frequência de Super-Terras em torno de anãs-vermelhas, que representam 80% das estrelas de nossa galáxia.

"Cerca de 40% de todas as estrelas anãs-vermelhas têm uma Super-Terra orbitando em sua zona de habitabilidade, uma região que permite a existência de água líquida sobre a superfície do planeta", explicou o líder da equipe internacional, Xavier Bonfils.

Segundo o astrônomo do Observatório de Ciências do Universo de Grenoble (França), como as anãs vermelhas são muito comuns - há 160 bilhões delas na Via Láctea -, pode-se concluir que "há dezenas de bilhões de planetas deste tipo só em nossa galáxia".

Durante as observações, realizadas durante um período de seis anos no hemisfério sul a partir de uma amostra composta por 102 estrelas anãs-vermelhas, os cientistas descobriram um total de nove Super-Terras.

Os astrônomos estudaram a presença de diferentes planetas em torno de anãs-vermelhas e conseguiram determinar que a frequência de Super-Terras na zona de habitabilidade é de 41% em uma categoria que vai de 28% a 95%.

Por outro lado, os planetas gigantes - similares em massa a Júpiter e Saturno no nosso Sistema Solar - não são tão comuns ao redor de anãs-vermelhas, com uma presença inferior a 12%.

Segundo Stéphane Udry, do Observatório de Genebra, "a zona de habitabilidade em torno de uma anã-vermelha, onde a temperatura é apta para a existência de água líquida na superfície, está mais perto da estrela do que no caso da Terra em relação ao Sol".

"Mas as anãs-vermelhas são conhecidas por estarem submissas a erupções estelares ou labaredas, o que inundaria o planeta de raios-X ou radiação ultravioleta: isso tornaria mais difícil a existência de vida", acrescentou.

Por sua vez, Xavier Delfosse, do Instituto de Planetologia e Astrofísica de Grenoble, indicou que agora que se conhece a existência de muitas Super-Terras próximas, "espera-se que algum desses planetas passe em frente à sua estrela anfitriã durante sua órbita em torno desta".

"Isso abrirá a excitante possibilidade de estudar a atmosfera destes planetas e buscar sinais de vida", concluiu.

Um dos planetas descobertos pelo espectrógrafo Harps é Gliese 667 Cc, o mais parecido com nosso planeta, e que com quase certeza reúne as condições adequadas para a presença de água líquida em sua superfície, segundo o ESO.



terça-feira, 27 de março de 2012

Pele eletrônica ativa monitora e controla a saúde


Os circuitos da eletrônica epidérmica são aplicados diretamente sobre a pele, como as tatuagens usadas
pelas crianças. [Imagem: Rogers Research Group]

Tatuagem eletrônica

Em Agosto do ano passado, a equipe do Dr. John Rogers, um pioneiro no campo da eletrônica flexível, apresentou uma "pele eletrônica" para monitorar a saúde.

Agora essa tatuagem eletrônica ficou ainda melhor: além de ler dados do paciente, o circuito eletrônico flexível também pode atuar sobre o corpo humano.

Como passou a ser ativa, os pesquisadores rebatizaram a tatuagem eletrônica de eletrônica epidérmica.

Ela permite o controle de próteses robotizadas e a estimulação muscular, em tarefas de reabilitação e fisioterapia, podendo até mesmo evitar a perda muscular de pacientes que ficam muito tempo deitados.

Eletrônica epidérmica

Os circuitos eletrônicos da tatuagem eletrônica
 ativa são totalmente deformáveis, não perdendo
 a funcionalidade. [Imagem: J. Rogers/University
 of Illinois]
Os circuitos da eletrônica epidérmica, ou eletrônica epidermal, são aplicados diretamente sobre a pele, como as tatuagens usadas pelas crianças, usando água e descolando-se de um plástico de suporte.

Um spray especial protege o circuito da água, permitindo que a pessoa faça suas atividades normalmente.

Com a espessura de um fio de cabelo humano, cada circuito é fino o bastante para que a pessoa não sinta o equipamento sobre a pele.

Se for necessário ficar com a pele eletrônica por muito tempo, ela pode ser coberta por uma tatuagem decorativa reversível.

Transmissão sem fios

A grande vantagem da eletrônica epidérmica é a eliminação da fiação que normalmente liga o paciente aos aparelhos durante exames como eletroencefalograma, eletrocardiograma e eletromiograma.

"A tecnologia pode ser usada para monitorar as atividades do cérebro, coração ou músculos de forma completamente não-invasiva, enquanto o paciente está em casa," disse o Dr. Rogers.

Segundo ele, o próximo melhoramento será incorporar comunicação WiFi aos circuitos flexíveis, permitindo que os resultados das leituras sejam transmitidos automaticamente para o médico.

Fonte: Inovação Tecnológica



Pesquisador encontra chip extraterrestre no crânio de Napoleão

Em um caricaturesco caso, mas nem por isso descartável, no qual misturam ficção científica com a análise histórica, um pesquisador francês propõe que Napoleão Bonaparte, o insistente e hábil imperador francês, pode ter sido abduzido por extraterrestres. O Dr. Andre Dubois e sua equipe de pesquisadores descobriram um dispositivo, que rompe completamente com o contexto histórico, aderido ao crânio do célebre imperador: um microchip de tecnologia super avançada. 

- "Os possíveis envolvimentos desta descoberta são desproporcionais para serem compreendidas", declarou Dubois depois de compartilhar sua descoberta no Diário de Medicina da França.


Tudo começou quando Dubois e sua equipe solicitaram ao governo francês a possibilidade de exumar e analisar os restos ósseos de Napoleão, ao qual o governo francês aceitou em troca de 140 mil dólares. O objetivo da pesquisa era descobrir se Bonaparte tinha sofrido algum tipo de desordem pituitária determinasse sua baixa estatura.

Mas para além de sua discreta missão, o que Dubois clama ter encontrado ultrapassa os limites do crível:

- "Ao examinar o interior do crânio minha mão entrou em contato com uma pequena protuberância. Depois de observar com uma lupa me surpreendi ao comprovar que o objeto correspondia a um microchip super avançado".

A partir do achado, seja "real" ou uma sofisticada alucinação, Dubois começou a pesquisar a profundidade da vida de Napoleão e detectou o período no qual pode ter sido sequestrado por extraterrestres:

- "Napoleão desapareceu durante um período de vários dias em julho de 1794, quando tinha 25 anos. Depois explicou que foi aprisionado na revolta Termidoriana, mas não existe nenhum registro que confirme sua explicação. Eu acho que foi nestes dias quando aconteceu a abdução".

Posteriormente, e seguindo as extravagantes conjecturas de Dubois, poderíamos pensar que este provável episódio na vida de Napoleão eventualmente o guiaria, auspiciado por tecnologias e informação insólitas nesses tempos, a se converter em um dos mais poderosos imperadores de seu tempo. 

E conquanto existam altas probabilidades de que esta história seja uma grande patacoada de um cientista muito ocioso, também existem dois pontos importantes a considerar: nada é tão extravagante para ser descartado ipso facto. Se assim procedêssemos, seguramente a ciência estaria secularmente atrasada e, por outro lado, a dourada interrogação: tudo o que conhecemos não é praticamente uma alucinação catalogada como realidade ao ser introduzida a uma matriz de convenções psicossociais? 


Fonte da matéria: Planeta Informa


Bob Dean: A Chegada de Nibiru

O Comandande sargento reformado Robert Dean  nos conta que ele tinha notícia importante, das próprias fontes internas dele, sobre Nibiru: o altamente controverso Planeta X. Este vídeo contém uma informação extremamente importante para todos os alunos do Planeta X considerar.

Fiel à forma, Bob narra outras estórias intrigantes, incluindo a descoberta do NRO classificado de "um barco maldito" no alto do Monte Ararat e a confirmação do relatório Henry Deacon de que os Anunnaki estão ativos em Marte hoje em dia. Com sua humanidade, sua dignidade, sua integridade e seu humor, a entrevista segue de forma clara sem perder a importância.

Apesar de o assunto ser controverso - e por isso mesmo! - A Filosofia Imortal trás o assunto para que os leitores possam ter acesso a mais esta fonte de informações, que obviamente não está na mídia dita "oficial".

Que cada um tire suas próprias conclusões. E se quiserem, podem debater na área de comentários. Afinal, ela existe é para isso mesmo.

Agradecemos ao Project Camelot, por mais esta pérola da informação livre.


Fonte do vídeo: MrDocsBr


segunda-feira, 26 de março de 2012

DNA Trás Provas de que a Vida foi Implantada na Terra

Essa é mais uma de milhares de provas que derrubam a Teoria da Evolução, ao que tudo indica, o DNA humano é produto de inteligencia racional que o criou especialmente. Aliás todos os DNA de toda a vida na Terra, é produto de inteligencia, e não de processos puramente materiais. 

Mas particularmente o DNA humano tem um diferencial que o distingue de todos os outros. No vídeo o History pega leve, atacando pouco a Teoria Evolutiva, mas é muito claro pelas evidencias que ela, é falsa, não faz sentido diante da Natureza. 

A Hipótese apresentada no video fala de "manipulação do DNA ocorrido artificialmente" porém levando-se em conta que o DNA surgiu como por magica na Terra, por conta de "felizes coincidências", e mais tarde foi manipulado, mas a verdade é que todo o DNA foi criado em laboratório, não apenas manipulado, mas sim criado em sua totalidade.

O que tem sido descoberto nos últimos 40 anos é que a vida na Terra foi total e completamente criada.

Ela foi preparada em laboratório, foram agentes inteligentes que projetaram os seres vivos de todas as espécies [desde animais, até plantas, vírus...].



Mais sobre a Queda da Teoria da Evolução, veja esse site:



PORQUE AS MULHERES CHORAM MAIS QUE OS HOMENS?

AS LÁGRIMAS SÃO COMO 
HEMORRAGIA BRANCA?

OS QUATRO REINOS

Os três mundos do nosso planeta são, atualmente, o campo onde se processa a evolução para certo numero de reinos de vida, em vários graus de desenvolvimento. Destes no momento, só quatro nos interessam: o mineral, o vegetal, o animal e o humano. Pelo que diz respeito as formas, os corpos densos de todos os reinos são compostos das mesmas substâncias químicas: sólidos, líquidos e gazes da Região Química. O corpo denso do homem é um composto químico, tanto como a pedra, se bem que esta última esteja ocupada pela vida mineral. O homem move-se, cresce e propaga a sua espécie, mas o mineral em seu estado natural, nada disso pode fazer. Comparando o homem com os vegetais, verificamos que ambos têm um corpo denso, capaz de crescer e propagar-se, mas o homem tem faculdades que a planta não possui, pois que sente e tem o poder de mover-se e de perceber as coisas que estão fora dele. Quando comparamos o homem com os animais, constatamos que ambos sentem, se movem, crescem e se propagam e percebem. Mas o homem tem ainda a faculdade da linguagem, uma estrutura superior e as mãos, que na realidade são uma vantagem física. Deve notar-se, especialmente, o desenvolvimento do polegar, que torna a sua mão muitíssimo mais útil do que a do antropoide. A linguagem humana é definida e expressa sentimentos e pensamentos, o que em tudo coloca o seu corpo em uma classe a parte, mais avançada em relação aos três reinos inferiores. Para compreender estas diferenças entre os quatro reinos deveríamos ir aos mundos invisíveis e buscar as causas que dão a um reino o que a outros é negado. Para funcionar em qualquer mundo e expressar as qualidades que lhe são peculiares, devemos antes de mais nada possuir um veículo formado de sua matéria. Para funcionar no Mundo Físico denso, é necessário ter um corpo denso, adaptado ao ambiente que nos envolve. Caso contrário seríamos fantasmas, como geralmente chamamos os que são invisíveis para a maioria dos seres físicos. Temos também a necessidade de um corpo vital para expressar vida e crescimento, ou exteriorizar outras qualidades pertinentes á Região Etérica.

Para expressar sentimentos e emoções é necessário ter um veículo composto da matéria do Mundo dos Desejos, e uma mente formada pela substância da Região do Pensamento Concreto, para que nos seja possível manifestar o pensamento.O corpo denso é construído na matriz desse corpo vital durante a vida ante-natal e – com uma única exceção – é a cópia exata, molécula por molécula, do corpo vital. Assim como as linhas de força na água são os condutores para a formação dos cristais de gelo, assim as linhas de força do corpo vital determinam a forma do corpo denso. Em todo mundo o corpo vital é o construtor e o restaurador das formas densas. Se assim não fosse, o coração etérico não restauraria o coração físico e este se romperia rapidamente, em consequência da pressão da corrente que continuadamente flui no sangue. Todos os abusos que praticamos com o corpo denso fazem o corpo vital reagir quando lhe é possível, e batalhar uma luta constante contra a morte do corpo denso. A única exceção, acima mencionada consiste em que o corpo vital do homem é feminino ou negativo, enquanto que o da mulher é masculino ou positivo. Neste fato temos a chave de numerosos e intrincados problemas da vida. A mulher dá saída as suas emoções pela polaridade indicada, porque o seu corpo vital positivo gera um excesso de sangue e a obriga a trabalhar sob uma pressão interna enorme, que romperia as aberturas do corpo físico, se não houvesse uma válvula de segurança, o fluxo periódico, e numa outra válvula que são as lágrimas as quais em ocasiões especiais limitam a pressão, posto que as lágrimas são realmente uma “hemorragia branca”. O homem pode ter, e tem emoções tão fortes quanto a das mulheres, mas geralmente pode dominá-las sem lágrimas, porque o seu corpo vital negativo não gera uma quantidade de sangue maior do que a que pode dominar com facilidade. 

REFERÊNCIAS
Trecho do Livro "Conceito Rosacruz do Cosmos" Fraternidade RosaCruz 
Publicada com permissão da Senhora Max Heindel e da Fraternidade Rosacruz, associação internacional de Cristãos Místicos com sede em Oceanside, Califórnia, Estados Unidos da América do Norte.



O GOVERNO CLANDESTINO DO BRASIL

QUEM SÃO ELES.

Comando Delta é o nome que se deu (batizado por eles mesmos) às pessoas que verdadeiramente governam este país desde 1500. São grandes e megaempresários nacionais e internacionais de todas as áreas, são funcionários do Executivo, Judiciário e Legislativo, além de organismos internacionais de investigações governamentais, que se unem para ditar as regras de tudo e para todos, principalmente na escolha do presidente da República. Foram eles que decidiram que Sarney tinha de tomar posse, e não Ulysses Guimarães, como mandava a Constituição Federal. Foram eles que decretaram que Collor tinha de sair pela porta dos fundos, investigando e achando a corrupção praticada por eles mesmos, que deram dinheiro para a campanha de Collor e depois denunciaram. Foram eles que decretaram que FHC seria o candidato e não o deixaram apoiar Collor como queria. 

Agora eles se unem desesperados para fazer o sucessor de FHC. Queriam Aécio como candidato, mas o teimoso Serra atrapalhou e deixou muita gente nervosa. 

A imprensa noticiou reuniões “secretas” de banqueiros, empresários e empreiteiros com Aécio, Serra e FHC, bem antes do início das disputas. Agora contam também com especuladores internacionais que ditam normas para nossa economia, com aumentos injustificáveis do dólar e de pressões de acordos antecipados. Se não bastasse, o Comando Delta recebeu como membros os mais novos interessados, que são os empresários internacionais que ganharam as teles de presente de FHC. 

Esse pessoal do Comando fatura 90 por cento do que se lucra no país e não irá abrir mão de continuar a faturar como querem e bem entendem, em detrimento da sofrida população brasileira. Irão tentar fazer o Presidente da República a qualquer custo. Qualquer! (Francisco Carlos Garisto, presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais) Na defesa dos interesses dos oprimidos, o Ministério Público entra em choque necessariamente com os interesses dos parasitas sociais, dos que controlam o Estado, dos que obtêm rendimentos de estruturas de dominação, de exclusão e de opressão social. 

Os interesses opressores, não contentes com a exploração dos trabalhadores e dos consumidores, via cartéis etc, locupletam-se com mais de 200 bilhões de reais por ano, no mínimo, em atividades como corrupção, sonegação e a rolagem imoral da dívida pública. Através da sonegação, da corrupção e do mecanismo da rolagem da dívida pública, aqueles que exploram e parasitam o povo controlam o Estado e mantêm a situação de iniqüidade atual. Por isso, o Brasil é o campeão em má distribuição das rendas, tal como é um dos campeões em juros altos, em latifúndios, em grilagem, em corrupção, e mais recentemente em desnacionalização de sua economia, neocolonialismo econômico e cultural explícito etc. (Procurador da República Luiz Francisco Fernandes de Souza)

A ASCENSÃO DE DANTAS.

Uma breve cronologia das relações do banqueiro com o poder. MEADOS DOS ANOS 80. Por intermédio de Antonio Carlos Magalhães, o então empresário e ex-aluno de Mário Henrique Simonsen participa de reuniões com economistas do governo José Sarney. É sua porta de entrada no mundo da política. Os contatos se estendem ao mandato de Fernando Collor de Mello. 

1994. Funda o Banco Opportunity e aproxima-se de luminares da equipe econômica de Fernando Henrique Cardoso. Pérsio Arida, ex-presidente do Banco Central, iria se tornar sócio do Opportunity. Elena Landau, uma das mentoras do programa de privatização tucana, seria depois sua funcionária. 

1998. O Sistema Telebrás é privatizado. Os grampos do BNDES, feitos por ex-agentes do extinto SNI, revelam a atuação de altos funcionários do governo FHC para favorecer o banqueiro. Em uma das conversas, o então presidente do BNDES, Luiz Carlos Mendonça de Barros, afirma ser preciso “fazer os italianos na marra”. Ou seja, forçá-los a uma associação com Dantas, o que de fato aconteceu. 

2002. Após um jantar com Dantas no Palácio do Planalto, Fernando Henrique Cardoso ordena a intervenção nos fundos de pensão, que estavam em disputa judicial com o Opportunity por conta dos prejuízos provocados por sua gestão à frente das empresas de telefonia privatizadas. Funcionários da Kroll são flagrados pela PF no Rio após confundirem o então presidente do BC, Armínio Fraga, com o ex-presidente do BNDES (e do Banco do Brasil) Andrea Calabi, que prestava consultoria à Telecom Italia. Inicia-se a investigação do chamado caso Kroll. 

2004. A PF realiza a Operação Chacal, que apreende documentos e os discos rígidos do computador central do Opportunity. Mais tarde, Dantas viraria réu por espionagem ilegal e formação de quadrilha, entre outros crimes. 

2005. As empresas controladas pelo banqueiro eram os maiores clientes privados das agências do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza. Marcos Valério atuou para tentar aplacar as divergências entre o Opportunity e parte do governo Lula. 

2006. A Veja revela ter recebido de Dantas um dossiê com supostas contas de autoridades no exterior. Entre os citados no dossiê, montado por um ex-funcionário da Kroll, aparecem o presidente Lula e Paulo Lacerda, agora afastado da Abin. Um inquérito policial concluiu que os documentos eram falsos. DD foi indiciado por calúnia. 

2007. Começam as articulações para a fusão entre a Brasil Telecom e a Oi. A transação tem o apoio explícito do Palácio do Planalto. O acerto acontece no início de 2008. Dantas sairia da operação com cerca de 1 bilhão de dólares (UM BILHÃO DE DÓLARES; UM BILHÃO DE DÓLARES; UM BILHÃO DE DÓLARES; UM BILHÃO DE DÓLARES). 

2008. O banqueiro é preso na Operação Satiagraha. Entre outros crimes, é acusado de tentar subornar um delegado federal com 1 milhão de dólares. Em duas ocasiões, o presidente do Supremo, Gilmar Mendes, concede habeas corpus a DD. Mendes, em parceria com a Veja, esmera-se em denunciar a existência de um “Estado policial” no Brasil. A República mergulha em nova “crise”.

Rodrigo Veronezi OBRIGADO PELO POVO BRASILEIRO A (Francisco Carlos Garisto, presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais)


Os 12 cidadãos acima são uma espécie de tribunal superior, instância última na guarda dos segredos do governo invisível dos EUA. É o Conselho de Inteligência dos EUA (USIB), que à época desta foto, no governo do presidente Richard Nixon, era presidido por William Colby, então Diretor Central de Inteligência (e da CIA) – o terceiro, a partir da esquerda. Para críticos do excesso de sigilo – como o National Security Archive (NSArchive), grupo privado que funciona na Universidade George Washington – o governo Obama tem de buscar transparência na prometida revisão dos exageros, que a dupla Bush-Cheney levou ao extremo.
Quem está à direita de Colby na foto é seu então adjunto e vice-diretor da CIA, general Vernon Walters, em parte premiado com esse cargo pelos bons serviços prestados em favor do sucesso em 1964 do golpe militar que pôs fim à democracia no Brasil (ele conseguiu também instalar como primeiro dos cinco presidentes dos 20 anos de ditadura, o amigo Humberto de Alencar Castello Branco). Os demais são (não nesta ordem) o secretário-executivo do USIB, representantes dos departamentos de Estado, do Tesouro, do FBI (Justiça), da AEC (Comissão de Energia Atômica), da DIA, da NSA e da Inteligência do Exército, Marinha e Força Aérea.
A coisa funciona mais ou menos assim: alguém (pessoa ou entidade privada, como a o NSArchive) solicita a liberação de papéis e informações (no jargão da espionagem, “desclassificação”), às vezes de décadas atrás, sobre ações ou operações ainda sob a proteção do sigilo. A tendência das agências de espionagem (CIA, DIA, NSA, etc) é sempre dizer um sonoro “não”. Ou porque coisas feitas no passado, mesmo remoto, acabam por gerar questionamentos fundamentados em critérios novos, a partir do que veio depois, ou mesmo porque entre os segredos há ações equivocadas e erros graves de avaliação das próprias agências, que elas preferem esconder do público.
De acordo com o mesmo relato, recentemente o painel decidiu – em resposta a recurso da entidade privada – revogar várias negativas da CIA relacionadas a documentos das décadas de 1960 e 1970. Apesar do ISCAP ter mantido o sigilo para certo material que encarou como segredos mais sensíveis, também concluiu que muitas das informações negadas pela CIA poderiam perfeitamente ser liberadas sem quaisquer danos para a segurança nacional. Para o NSArchive, a tendência  das  agências de espionagem, em especial a CIA, é de se exceder no sigilo, insistindo em manter sob controle ainda rigoroso a história da fase inicial da  guerra fria.
Tais exemplos da CIA, para o NSArchive, indicam que as regras e regulamentos que sustentam o sistema de sigilo permitem às agências de inteligência, em especial a CIA, continuar impondo os padrões estreitos de uma forma irracional. A aparência é de que a comunidade dos espiões ainda mantém, graças às leis  em vigor, o poder de impor o véu do sigilo sobre partes relevantes de sua própria história. A promessa de transparência do governo Obama vai esbarrar ainda numa ordem executiva recente, assinada pelo presidente George W. Bush, que praticamente deu poder de veto à CIA sobre as próprias decisões do ISCAP.

O sistema criado para permitir recurso para uma revisão na classificação de informações data dos anos 1970, ainda no governo Nixon – a mesma época da tempestuosa investigação no Senado, presidida por Frank Church, que revelou excessos escandalosos da CIA, entre eles os planos de atentados contra líderes e governantes estrangeiros (saiba mais sobre ele e a investigação AQUI). A discussão levantada agora pelo NSArchive, com experiência relevante na utilização da Lei de Liberdade de Informação (FOIA), certamente é uma contribuição que ajudará o atual governo a cumprir as promessas sobre transparência.

O GOVERNO INVISÍVEL

Um dia, discutindo com oficiais de alta patente no Clube Militar do Rio de Janeiro, perguntei a um deles, homem com experiência em serviços de inteligência, se havia lido algum documento de fonte primária sobre o tópico em discussão. Não, não havia. Livros especializados? Também não. Estudos publicados em revistas acadêmicas? Também não. Relatórios de serviços de inteligência? Também não. “Então, de onde raios você tira as suas informações?”, perguntei. E ele, com a cara mais bisonha do mundo: "Dos jornais."

Foi nesse instante que, com um arrepio na espinha, senti a catástrofe mental brasileira em toda a sua extensão. Quando comecei a trabalhar no jornalismo, todos ali sabíamos que o produto do nosso trabalho eram superficialidades para consumo popular. Quando entrevistávamos um estudioso, esperávamos sempre que ele tivesse fontes de informação melhores que as nossas. De repente, eu me via na situação terrivelmente incongruente de conversar com um especialista que só tinha a dizer aos repórteres aquilo que eles mesmos lhe haviam contado. O país dirigido por uma classe pensante nutrida tão somente dessa ração intelectual só podia mesmo ir para o buraco.

O pior era que, no vácuo de fontes mais substanciosas, a mídia crescera em prestígio na razão inversa da sua audiência: jornais que no último dia do milênio vendiam menos que na década de 50 haviam se tornado, no ambiente de ignorância geral, os proprietários quase monopolísticos do dom da credibilidade, incumbidos de separar realidade e fantasia ante os olhos de um cândido mundo.

Sei que esse processo, nos EUA, está longe de ter alcançado a compacta densidade das trevas brasileiras. No entanto, a velocidade que ele ganhou na última eleição justifica o temor de que, em breve, as classes falantes americanas também estarão tateando no escuro, sem exigir claridade por já não imaginarem que raio de coisa é isso.

Durante a campanha, a ocupação mais intensa da mídia americana foi uma sucessão de acrobacias admiráveis destinadas a fazer de Barack Obama o homem mais visível do mundo e proibir, ao mesmo tempo, qualquer investigação séria de sua biografia. Toda tentativa, por mais tímida e modesta, de desencavar dos arquivos a certidão de nascimento, os registros médicos, o histórico escolar e quaisquer daqueles documentos que todo candidato em campanha exibe normalmente, foi unanimemente condenada pelos maiores jornais e noticiários de TV como um delituoso extremismo de direita. Transcendendo a mera autocensura, a classe jornalística em peso impôs a mordaça ao resto da sociedade.

Mas isso não é nada em comparação com o que vem acontecendo desde que a misteriosa criatura foi juramentada como presidente de superpotência. Tendo prometido uma era de transparência e sinceridade jamais vista na história, o que Obama inaugurou foi um governo secreto, não no sentido usual das ocultações conspiratórias, mas num sentido absolutamente novo e inédito: o que se oculta do público não são ações ilícitas cometidas na calada da noite – são os próprios atos oficiais do governo. Se não houvesse internet, nem agências independentes, nem fontes primárias, nem o Freedom of Information Act, as decisões mais importantes da administração Obama nos últimos três meses teriam permanecido absolutamente confidenciais, invisíveis como um conluio de anarquistas famintos num porão miserável. Quando não foram totalmente omitidas pela grande mídia, foram noticiadas com discrição anestésica própria a torná-las ainda mais insensíveis do que poderia fazê-lo o silêncio total. Ou então foram relatadas sem o mínimo quadro comparativo capaz de elucidar seu alcance e seu significado. Como aquilo que chega aos jornais brasileiros é um recorte diminutivo do que sai na mídia americana, a ignorância dos nossos compatriotas quanto ao que se passa nos EUA só encontra comparação nas concepções astronômicas das minhocas e protozoários. Dizer que os brasileiros estão por fora é eufemismo. Graças aos bons préstimos da Folha, do Estadão, do Globo e outras entidades sublimes, os EUA que existem na imaginação dos nossos patrícios se parecem tanto com a realidade quanto um picolé de limão se parece com uma equação de segundo grau. Estamos no reino da heterogeneidade absoluta, irredutível à linguagem humana.

Os fatos que vou resumir neste artigo e em artigos subsequentes não só estão fora da nossa mídia – pelo menos se considerados na sua devida perspectiva –, mas estão fora da imaginação da nossa classe jornalística. Ao publicá-los, o Diário do Comércio cumpre sozinho a tarefa da mídia inteira:

1. Tão logo soube da morte de civis afegãos em bombardeio ocorrido em Farah em 3 de maio, a Secretária de Estado Hillary Clinton apressou-se em pedir desculpas, puxando portanto a responsabilidade do crime sobre o seu próprio país. No dia seguinte, revelou-se que o Taliban havia lançado granadas contra a população, de modo a culpar os americanos pelas mortes que ele mesmo provocara. O segundo fato foi noticiado sem nenhuma referência ao primeiro, e os repórteres abstiveram-se gentilmente de perguntar à secretária de Estado se mantinha o seu despropositado pedido de desculpas. Foi como se estas se referissem a um episódio totalmente diferente.

2. Em 5 de abril, em visita a Praga, horas depois do lançamento do míssil Taepodong-2 pela Coréia do Norte, Obama, diante de uma platéia de 20 mil tchecos, fez a promessa mais absurda, irrealizável e suicida que um presidente americano já fez: anunciou que vai acabar com o arsenal nuclear dos Estados Unidos unilateralmente. Qualquer de seus antecessores que dissesse isso seria imediatamente torrado e moído pela mídia inteira e acusado de crime de traição. A enormidade obâmica foi noticiada com discriçãoblasée pelo Washington Post de 6 de abril.

3. Nenhum jornal ou noticiário de TV deu o menor sinal de perceber alguma coisa de ofensivo quando Hugo Chávez, na Cúpula das Américas em Trinidad-Tobago, deu a Obama um exemplar de "As veias abertas da América Latina", de Eduardo Galeano, um dos livros mais virulentamente antiamericanos já publicados no planeta. Como a maioria do eleitorado americano não tem a menor ideia de quem é Eduardo Galeano, tudo se passou como se o presente fosse uma amabilidade e não um tapa na cara como efetivamente foi. Obama engoliu o sapo com a gentileza sorridente de quem acreditasse, como de fato ele acredita, que ofensas ao seu país não o atingem. No mesmo evento e com o mesmo cavalheirismo, ouviu cinqüenta minutos de pregação antiamericana do nicaraguense Daniel Ortega e voltou para casa seguro de que ninguém na mídia lhe faria nenhuma cobrança por isso, como de fato ninguém fez.

4. Pela primeira vez na história americana, um presidente promete ajuda a todos os regimes totalitários e genocidas do mundo sem lhes fazer a mais mínima exigência no que diz respeito a direitos humanos. O resultado é que, em países como o Irã ou a Coréia do Norte, Obama é amado enquanto seu país é odiado. Embora isso fosse demonstrado por conclusivas pesquisas de opinião, ninguém na grande mídia deu sinal de perceber que o presidente está se promovendo entre povos inimigos às custas do prestígio nacional.

5. Ao revelar os memorandos secretos da CIA sobre o uso de técnicas drásticas de interrogatório, ameaçando processar o governo anterior por crimes contra os direitos humanos, a Casa Branca omitiu-se de informar que essas técnicas tinham sido adotadas com pleno conhecimento e apoio das lideranças do próprio partido governante. Se Dick Cheney, retirado da política, não tivesse ido à televisão por sua própria conta para contar isso, ninguém saberia de nada até agora, porque o "jornalismo investigativo" da grande mídia realmente não se interessa por essas coisas.

6. Após anunciar gastos públicos da ordem de 3,4 trilhões de dólares, que o próprio Federal Reserve confessa não saber nem como contabilizar, Obama teve a indescritível cara de pau de ordenar um corte de 17 bilhões de dólares, meio por cento do total, e ainda alardear, com a aparente anuência da classe jornalística, que isso inaugurava "uma nova era de austeridade" nos gastos públicos. A desproporção passaria despercebida se não existisse mídia alternativa para mostrá-la.

7. Os cortes foram, na sua quase totalidade, efetuados sobre o orçamento da defesa – acontecimento inédito num país em guerra –, desfalcando as Forças Armadas e debilitando a polícia de fronteira num momento em que reconhecidamente a invasão de ilegais é o maior problema de segurança dos Estados Unidos. Em compensação, verbas faraônicas têm chovido sobre as entidades que apoiaram Obama durante a campanha, especialmente a Acorn, premiada com 4 bilhões de dólares por seus serviços eleitorais, inclusive a distribuição de títulos de eleitor falsos (a liderança democrata já anunciou que não tem nenhuma vontade de investigar o assunto). O caso – o mais óbvio exemplo de medida antipatriótica aliada a favorecimento ilícito que já se viu nas últimas décadas – foi noticiado pela grande mídia com tal comedimento que, até agora, nem mesmo as lideranças republicanas deram sinal de perceber aí algo de errado.

8. Na reestruturação da Chrysler e da GM, segundo os planos anunciados por Obama, o sindicato United Auto Workers assumirá o controle acionário da primeira e terá 39% das ações da segunda. Além de ter sido o principal responsável pela falência das duas empresas, o sindicato é um dos grandes contribuintes de fundos de campanha para o Partido Democrata. Como esses três fatos só aparecem separadamente – quando aparecem –, ninguém se dá conta do crime.

9. Tendo prometido acabar com a "cultura dos earmarks" (verbas politiqueiras destinadas a agradar eleitorados locais), Obama sancionou uma lei de orçamento que tinha mais de 9 mil earmarks– um recorde que a imprensa, gentilmente, se omitiu de assinalar. Tendo prometido, ademais, que nenhuma lei seria aprovada pelo seu governo sem ficar disponível para consulta pública no site da Casa Branca por pelo menos cinco dias, Obama assinou as leis de orçamento e "estímulo" sem que o respectivo calhamaço de mais de mil páginas tivesse sido exposto naquele site nem mesmo por um segundo. A mídia não reparou no detalhe.

10. Terça-feira passada, Obama nomeou Arturo Valenzuela chefe do setor latino-americano do Departamento de Estado. Valenzuela é diretor da ONG La Raza. Seguindo o estilo entorpecente de seus modelos jornalísticos americanos, o UOL informa o distinto público que La Raza é "a principal organização de defesa de hispânicos nos Estados Unidos". La Raza não é nada disso: é uma organização separatista, empenhada em transferir para a soberania mexicana os estados da Flórida, do Texas e da Califórnia.

Em artigos vindouros, darei mais exemplos de medidas drásticas, de conseqüências incalculáveis, que estão sendo adotadas pelo governo Obama com velocidade alucinante, todas elas obviamente prejudiciais à nação americana, e noticiadas de tal modo que nenhuma discussão suscitem, isto quando não passam totalmente despercebidas, soterradas sob páginas e páginas de futilidades sobre os vestidos da Sra. Obama, o cãozinho da família ou o tempero do sanduíche comido pelo presidente numa loja de fast-food, coisas que antigamente ficavam para os tabloides de fofocas vendidos nos supermercados, e que agora são matéria de amorosa atenção pelo Washington Post e pelo New York Times.


REFERÊNCIAS
Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 17 e 18 de maio de 2009



Além da Luz e da Sombra


Sobre a arte do morrer, do viver e do ser

No coração da sombra existe a luz. E no coração da luz existe a sombra. A experiência do ser é a experiência do círculo que mantém os dois juntos. ...O momento de repouso que fazemos é semelhante à nossa respiração. O inspirar e o expirar é uma não-dualidade. Se só inspiramos, sufocamos, se só expiramos, morremos. O sopro contem a inspiração e a expiração e o que é verdadeiro em nossa vida fisiológica é também verdadeiro em nossa vida psicológica.

Tornar-se adulto é passar da idade dos contrários para a idade do complementar, para um outro modo de olhar as coisas. Se alguém diz algo contrário ao que penso e sou capaz de entender esse contrário como complementar, vou crescer em consciência e em compreensão. Se em vez de rejeitar ou negar alguns elementos de minha vida obscura, sou capaz de acolhê-los, torna-me-ei mais inteiro.

A sombra é o que dá relevo à luz. Quando amamos alguém, um dos sinais de amor verdadeiro é que amamos os seus defeitos. É fácil amar os defeitos de nossos filhos. É difícil amar os defeitos dos adultos ou de nossos cônjuges. Esse amor de que falamos não significa complacência, não é dizer ao outro que me agrada o que ele tem de desagradável, pois isso seria mentira e hipocrisia. O amor de que falamos é dar ao outro o direito de ser diferente. É dar a ele o direito de experimentar sua liberdade. De experimentar em mim mesmo esta capacidade de amar o que é amável e de amar, também, o que não é amável. Dessa maneira passaremos, de uma vida submissa para uma vida escolhida. (p.83)

(...) Nossa vida vale pelo olhar que é posto nela. Os olhares de juiz nos enchem de culpa. Há olhares benevolentes, misericordiosos e ao mesmo tempo, justos. Precisamos desses olhares porque todos nós temos necessidade de verdade e de sermos amados. Por vezes, os olhares que encontramos são muito amorosos, muito doces, mas falta a eles a exigência desta verdade. Outras vezes, os olhares que se colocam sobre nós são plenos de verdade e justiça, mas falta a eles a misericórdia e o amor.

(...) Há um olhar integral do qual temos necessidade a fim de nos vermos tal e qual somos. Porque a verdade sem amor é inquisição e o amor sem verdade é permissividade.
Estas são reflexões gerais e cada um pode entrar em particularidades que lhes são próprias, sentindo se existe em sua vida alguém que pode suportar sua sombra sem julgá-la, apesar de não se mostrar complacente com ela. Creio que todos nós temos a necessidade, pelo menos uma vez em nossas vidas, de um tal olhar pousado sobre nós. Nesse momento não teremos mais necessidade de mentir, de nos iludirmos, de usarmos máscaras. Podemos mostrar nossa verdadeira face, nosso verdadeiro corpo, com seus desejos e seus medos. Podemos mostrar nossa verdadeira inteligência com seus conhecimentos e suas ignorâncias. Mostrar-se com o coração verdadeiro, capaz de muita ternura e também capaz de dureza e indiferença. Mostrar-se como não-perfeito, mas aperfeiçoável. Sob este olhar nossa vida pode crescer. Porque o olhar que nos julga e nos aprisiona em uma imagem faz-nos ficar parados, enquanto que o outro olhar nos impulsiona a dar um passo adiante desta imagem que os outros têm de nós. (p.100)

Jean Yves Leloup

Fontes: 

 

PERIGO! Outro Evento de Carrington pode estar próximo.

O Evento de Carrington ou Tormenta Solar de 1859 foi uma grande tempestade geomagnética provocada por ondas solares ocorrida em 2° de setembro de 1859. Seu nome provém de Richard Carrington, astrônomo inglês, especialista em manchas solares. Esta tormenta solar foi a mais potente já registrada pela história da humanidade. Causou falhas no serviço de telégrafo em toda a Europa e América do Norte. 

O evento parece ter sido notado em 28 de agosto de 1859 quando foi possível perceber auroras boreais por quase toda América do Norte. Observou-se imensas cortinas de luz de Maine até a Flórida.



Já imaginaram uma dessas com o nosso atual tipo de vida ABSOLUTAMENTE dependente de energia elétrica? Não? Então é melhor começar a imaginar...

Fonte da matéria: rmorais76.blogspot.com.br



domingo, 25 de março de 2012

EUA admitem que infectaram cidadãos!

Se eles fizeram isso naquela época, imagine o que eles não fazem hoje em dia!
Depois tem uns indivíduos aí, que ficam falando que a gente tem mania de conspiração. Olha aí, gente cética! Vê se acorda!



O Homem que caiu num vórtice de espaço/tempo

Muitos supostos casos de viagem no tempo têm sido relatados durante os séculos. Um dos melhores desses casos convenceu muitas pessoas de que a viagem no tempo é possível, inclusive até ao Departamento de Polícia da Cidade de Nova Iorque.


O incidente foi, alegadamente, confirmado por 74 diferentes testemunhas. Todos os detalhes teriam sido documentados nos registros policiais daquela cidade.

Rudolf Fenz Sênior desapareceu em 1876. Apesar da intensa procura policial, Fenz nunca foi encontrado. Todavia, seus familiares sempre tiveram a esperança de que o gentil imigrante europeu iria retornar. Eles aguardaram por anos. Os membros da família foram morrendo um a um, mas a esperança do retorno de Fenz ainda ficava viva.

Muito tempo depois que a maioria de seus parentes morreu, Rudof Fenz retornou. E ele retornou da forma mais espetacular possível. Rudolf Fenz materializou em junho de 1950, no meio da movimentada Quinta Avenida, no centro de Manhattan, 74 anos após ter desaparecido sem deixar traços.

Segundos depois de aparecer no meio do trânsito pesado, ele foi atingido por uma automóvel e morreu.

O tempo havia pregado uma peça cruel em Fenz: o levou três quartos de século para o futuro, somente para o colocar na frente de um automóvel em movimento.

Desde o início da investigação sobre a morte do homem trajado de forma estranha, a polícia de Nova Iorque sabia que o caso era muito atípico.

O motorista que atingiu e matou o homem testemunhou que ele parecia estar muito confuso. O motorista jurou que o homem literalmente apareceu em sua frente, sem lhe dar chance de reação.

Embora o defunto tivesse vestido com roupas que pareciam novas, a investigação da polícia confirmou que suas roupas datavam de quase um século antes daquela data. De acordo com os registros policiais, escritos pelos policiais que investigaram o caso, o homem vestia um paletó preto, um chapéu com aba larga, calças e sapatos estranhos, amarrados com fivelas à moda do século XIX. O homem parecia ter uns trinta e poucos anos de idade.

A polícia encontrou no bolso do homem moedas que já estavam fora de circulação há muito tempo, algumas delas de aparência muito nova e brilhante. Sua carteira continha cédulas de antes de 1870 e cartões de visita gravados com o nome ‘Rudolf Fenz Sênior’.

Entre os objetos encontrados no homem, os policiais também descobriram um recibo pela guarda de cavalos e pelo armazenamento de uma carruagem.

Incapazes de determinar onde Rudolf vivia, e nem mesmo de localizar seus familiares, a polícia passou o caso para um de seus investigadores de pessoas perdidas, Huber Rihn. Com os recursos do Bureau de Pessoas Desaparecidas do Estado de Nova Iorque, Rihn contatou seus colegas nos países europeus, inclusive na Áustria e Alemanha, numa tentativa de encontrar algum parente da vítima.

Não obtendo sucesso em sua investigação, Rihn, em um ato de desespero, requisitou a cópia de uma velha lista telefônica de 1939, onde o investigador encontrou uma pista importante: a lista telefônica continha o nome Rudolf Fenz Júnior.

Essa descoberta, seguida de muita investigação cuidadosa, levou Rihn até uma senhora de idade, a viúva de Rudolf Fenz Júnior.

Desta feita, o caso teria tomado um rumo bizarro. Os fatos que foram levantados deixaram os policiais atordoados.

Durante uma longa entrevista com a Sra. Rudolf Fenz Jr. ela disse aos investigadores que seu sogro, Rudolf Fenz Sênior, desapareceu durante sua caminhada diária. Na época, seu filho teria somente quatro anos de idade. Após relatarem o desaparecimento de Fenz Sênior à polícia, uma investigação ocorreu, mas nenhum traço dele foi encontrado.

O ano era 1876, quando Rudof Fenz Sênior tinha 31 anos de idade.

Assim, Rihn procurou por alguns arquivos do século XIX sobre casos de pessoas desaparecidas que não haviam sido solucionados pelo Bureau de Pessoas Desaparecidas do Estado de Nova Iorque. Lá, para sua surpresa, estava o registro de Rudolf Fenz Sênior, dado por sua família como desaparecido. O registro declarava que ele nunca tinha retornado de sua caminhada diária.

Uma velha foto de Rudolf Fenz Sênior acompanhava o registro de desaparecimento. O homem na foto tinha exatamente a aparência do homem morto na rua movimentada de Nova Iorque.

Poderia o desafortunado Fenz ter sido varrido por um vórtice de tempo que o levou para o futuro, onde ele teria sido morto por um veículo “moderno”. Se este for o caso, Rudolf Fenz Sênior, que tinha somente 31 anos de idade, morreu 105 anos após seu nascimento.

Como ocorre com a maioria desses tipos de casos, nunca saberemos se esta história é real. Mesmo assim, se ela for verídica e existirem mesmo os registros policiais aqui relatados, não podemos descartar a possibilidade de que o desafortunado Fenz viajou no tempo direto para sua morte.

Fonte: ovnihoje.com


FER oferece capacitação na área da Comunicação Social Espírita

A Federação Espírita Roraimense (FER) promoverá no período de 23 a 25 deste mês, o Curso para o Expositor Espírita. O objetivo é fortalecer as ações de comunicação social espírita em Roraima, contribuindo para a formação de novos expositores para atuar nas Casas Espíritas do Estado. O encontro será realizado no Centro Multicultural da Orla, no Centro.

O curso será ministrado por Ivana Raisky, que coordena a área da Comunicação Social nas Comissões Regionais. Para atender a todo público, as atividades foram organizadas em quatro módulos onde serão abordados conteúdos básicos como a importância da comunicação social espírita, o Manual da Comunicação e orientações para os expositores espíritas.

A capacitação é aberta a estudantes e trabalhadores de todas as Casas Espíritas do Estado e principalmente, aos palestrantes e dirigentes da área da comunicação social.

“Este curso está fundamentado nas sabias palavras transmitidas pela psicografia de Chico Xavier, nos lembrando que a maior caridade que podemos fazer a Doutrina é contribuir com a sua divulgação. O expositor espírita não é somente que ministra a palestra, mas também o coordenador de grupo de estudos ou o evangelizador que transmite os conceitos e conteúdo do Espiritismo ao público em geral”, explicou Janini Marques, responsável pela Área da Comunicação Social Espírita da FER.

A contribuição é de R$ 5 e os interessados podem fazer suas inscrições junto à diretoria da FER ou pelo e-mail comunica.fer@gmail.com. Para mais informações basta ligar no telefone: 95 9114 9234.

Confira a programação completa:

- Sexta, dia 23
Centro Multicultural da Orla

19h – 22h: Módulo 1 – A Importância da Comunicação Social Espírita

- Sábado, dia 24
Centro Multicultural da Orla

9h – 12h: Módulo 2 – O Manual da Comunicação Social Espírita
14h30 – 18h: Módulo 3 – O Expositor Espírita

- Domingo, dia 25

9h – 12h: Atividade Prática com o expositor espírita


Fonte: bvnews.com.br


Homenagem a "Cobra Coral" vira bate-boca na Alerj

A tenda espírita "Cobra Coral" virou motivo de discussão na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), na última quinta-feira (22/03). O deputado estadual Gilberto Palmares (PT) propôs que o local fosse considerado de utilidade pública, o que não agradou a alguns parlamentares. Um deles foi o deputado Samuel Malafaia (PR), irmão do pastor Silas Malafaia. 

Cobra da discórdia

Mas não foram só os deputados evangélicos que votaram contra a homenagem à tenda espírita. O problema é que muitos achavam que o "Cobra Coral" em questão era o cacique contratado por Sérgio Cabral e Eduardo Paes para controlar o tempo. 

Cobra da discórdia II

O autor da homenagem teve que explicar aos colegas que não se tratava do mesmo cacique, acalmando os ânimos da sessão.

Fonte: JB