quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Palestra: Psicografia

Assim como a política da revista é sempre compartilhar informação, para que possamos juntos crescer e nos melhorarmos como seres humanos, a Filosofia Imortal trás para você, a oportunidade de aprender mais sobre Psicografia.

Palestra realizada na Escola de Médiuns Ramatís (Online), em 28/02/2012, com Leandro Ortolan e Wanderley Oliveira.



Erik Von Däniken no Brasil!

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8o. Encontro Ufológico de Peruíbe

Para maiores informações, acesse: www.ufo.com.br

A foto mais nítida de uma nebulosa

A imagem mais detalhada já obtida da Nebulosa de Carina foi
divulgada nesta quarta-feira. Clique para ampliar!
O Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) conseguiu captar a imagem no infravermelho mais detalhada conseguida até agora da Nebulosa Carina, um berçário de estrelas. A imagem, divulgada nesta quarta-feira, foi conseguida por meio do Very Large Telescope (VLT).


Muitas estruturas que estavam escondidas e espalhadas pela paisagem celeste de gás, poeira e estrelas jovens, são agora visíveis. Esta é uma das imagens mais extraordinárias obtidas pelo VLT, de acordo com o observatório.

A Nebulosa Carina situa-se a cerca de 7,5 mil anos-luz de distância da Terra na constelação Carina. Esta nuvem de gás e poeira brilhante é uma das incubadoras de estrelas de grande massa mais próximas da Terra, incluindo várias das estrelas mais brilhantes e de maior massa que se conhecem. Uma delas, a misteriosa e altamente instável Eta Carinae, foi a segunda estrela mais brilhante no céu durante vários anos, por volta de 1840, e irá provavelmente explodir como uma supernova num futuro próximo, em termos astronômicos.

Esta nebulosa é considerada pelos astrônomos um laboratório perfeito para se estudar os nascimentos violentos e as vidas iniciais das estrelas. Embora a Carina seja espetacular em imagens no visível, muitos dos seus segredos se encontram escondidos atrás de espessas nuvens de poeira. Assim, para conseguir penetrar este véu, uma equipe de astrônomos europeus utilizou o VLT e a sua câmara infravermelha HAWK-I para conhecer mais esta nebulosa.

Centenas de imagens individuais foram combinadas para criar esta imagem, que é o mosaico infravermelho mais detalhado já obtido para Carina, e também uma das melhores imagens jamais criadas pelo VLT. O registro mostra não apenas as estrelas brilhantes de grande massa, mas também centenas de milhares de estrelas muito mais tênues, as quais não se conseguiam observar anteriormente.

A ofuscante estrela Eta Carinae aparece na parte inferior esquerda da nova imagem. Encontra-se rodeada por nuvens de gás que brilham devido à intensa radiação ultravioleta. Por toda a imagem aparecem também muitos nós compactos escuros, que permanecem opacos mesmo no infravermelho. São casulos de poeira onde novas estrelas se encontram em formação.

Durante os últimos milhões de anos, esta região do céu formou um grande número de estrelas, tanto individuais como em aglomerados. O brilhante aglomerado de estrelas próximo do centro da imagem chama-se Trumpler 14. Embora este objeto possa ser observado perfeitamente sem infravermelho, nesta imagem é possível observar estrelas muito mais tênues.

Do lado esquerdo da imagem, pode-se ver uma pequena concentração de estrelas amareladas. Este grupo foi visto pela primeira vez nestes novos dados do VLT e não podem ser observadas na luz visível. Segundo o ESO, este é apenas um dos muitos objetos novos revelados pela primeira vez por meio deste panorama.



Virgin Galactic testará nave espacial este ano

A Virgin Galactic, parte do Virgin Group de Richard Branson, planeja realizar um voo de teste de sua primeira nave espacial fora da atmosfera terrestre neste ano, e o serviço comercial de passageiros em voos suborbitais deve ser iniciado em 2013 ou 2014, disseram executivos da empresa na segunda-feira.

Quase 500 clientes já assinaram para voos no SpaceShipTwo, uma espaçonave que acomoda seis passageiros e dois pilotos e está sendo construída e testada pela Scaled Composites, companhia aerospacial fundada pelo projetista aeronáutico Burt Rutan mas agora controlada pela Northrop Grumman.

Os voos suborbitais, que custarão US$ 200 mil por passageiro, devem atingir altitude de 109 quilômetros, o que propiciará aos viajantes alguns minutos de gravidade zero e permitirá que vejam a Terra tendo como fundo a escuridão do espaço.

"Na área suborbital, existe muito a ser feito. Trata-se de uma área que não foi explorada nas últimas quatro décadas", disse Neil Armstrong, que era pioloto de teste do avião de pesquisa X-15 nos anos 60 antes de se tornar astronauta e liderar a primeira missão a pousar na Lua.


"Há muita oportunidade", disse Armstrong aos 400 participantes da Next-Generation Suborbital Researchers Conference, em Palo Alto, Califórnia. "Espero que algumas das novas abordagens venham a se provar lucrativas e úteis. E estou seguro de que isso acontecerá".

A Virgin Galactic é a mais visível entre as empresas que estão desenvolvendo espaçonaves para propósitos de turismo, pesquisa, educação e negócios. O SpaceShipTwo, o primeiro aparelho na frota de cinco espaçonaves que a Virgin planeja, já completou 31 testes de voo na atmosfera - 15 deles atrelados ao WhiteKnightTwo, o avião que o transporta, e 16 em voo planado - disse William Pomerantz, vice-presidente de projetos especiais da Virgin Galactic, em palestra na conferência.

Os preparativos para os primeiros voos propelidos por foguete estão em curso no centro de montagem da Scaled Composites em Mojave, Califórnia, e o teste inicial deve acontecer neste ano. "Esperamos instalar o motor-foguete na espaçonave ainda neste ano, e começar os testes com autopropulsão", disse David Mackay, chefe dos pilotos de teste da Virgin Galactic, durante a conferência.

"Gostaríamos de ser os primeiros a fazê-lo, mas não estamos correndo contra ninguém. Não se trata de uma corrida espacial como a ocorrida na era da Guerra Fria", acrescentou.

"O intervalo entre o primeiro voo com motor e o primeiro voo espacial não será longo, e de lá para o primeiro voo comercial ao espaço tampouco deve haver muita demora", disse Pomerantz a jornalistas, mais tarde.

Ele afirmou que os serviços de passageiros começariam em 2013 ou 2014, a depender dos resultados dos testes de voo e outros fatores, tais como o treinamento de pilotos.



Surgem novos indícios sobre ressurreição de Jesus

Um grupo de arqueólogos e especialistas em assuntos religiosos apresentou em Nova York as conclusões de uma pesquisa que apresenta indícios da ressurreição de Jesus a partir de um túmulo localizado em Jerusalém há três décadas. "Até agora me parecia impossível que tivessem aparecido túmulos desse tempo com provas confiáveis da ressurreição de Jesus ou com imagens do profeta Jonas, mas essas evidências são claras", afirmou nesta terça-feira o professor James Tabor, diretor do departamento de estudos religiosos da Universidade da Carolina do Norte, um dos responsáveis pela pesquisa.

O túmulo em questão foi descoberto em 1981 durante as obras de construção de um prédio no bairro de Talpiot, situado a menos de 4 km da Cidade Antiga de Jerusalém. Um ano antes, neste mesmo lugar, foi encontrado um túmulo que muitos acreditam ser de Jesus e sua família.

Ao lado do professor de Arqueologia Rami Arav, da Universidade de Nebraska, e do cineasta canadense de origem judaica Simcha Jacobovici, Tabor conseguiu uma permissão da Autoridade de Antiguidades de Israel para escavar o local entre 2009 e 2010. Em uma das ossadas encontradas, que os especialistas situam em torno do ano 60 d.C., é possível ver a imagem de um grande peixe com uma figura humana na boca, que, segundo os pesquisadores, seria uma representação que evoca a passagem bíblica do profeta Jonas.

A pesquisa, realizada com uma equipe de câmeras de alta tecnologia, também descobriu uma inscrição grega que faz referência à ressurreição de Jesus, detalhou à Agência Efe o professor Tabor, que acrescentou que essa prova pode ter sido realizada "por alguns dos primeiros seguidores de Jesus".

"Nossa equipe se aproximou do túmulo com certa incredulidade, mas os indícios que encontramos são tão evidentes que nos obrigaram a revisar todas as nossas presunções anteriores", acrescentou o especialista, que acaba de publicar um livro com todas as conclusões de sua pesquisa, The Jesus Discovery.

O professor reconhece que suas conclusões são "controversas" e que vão causar certo repúdio entre os "fundamentalistas religiosos", enquanto outros acadêmicos seguirão duvidando das evidências arqueológicas da cristandade.

Anteriormente, essa mesma equipe de pesquisadores participou do documentário O Túmulo Secreto de Jesus, produzido pelo cineasta James Cameron. Na obra, os arqueólogos encontraram dez caixões que asseguram pertencer a Jesus e sua família, incluindo Virgem Maria, Maria Madalena e um suposto filho de Jesus. Segundo o documentário, as ossadas encontradas supostamente apresentavam inscrições correspondentes às identidades de Jesus e sua família, o que acaba reforçando a versão apresentada no livro "O Código da Vinci", de Dan Brown, o mesmo que indica que Jesus foi casado com Maria Madalena e que ambos teriam tido um filho juntos.



terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O "Mapa do Criador"

Um mapa com 120 milhões de anos descoberto na Rússia pode 
mudar nossa compreensão sobre a história da humanidade.

Por Stepan Krivoskeyev & Dmitry Plenkin *

Uma descoberta teoricamente impossível foi realizada em 1999 por cientistas da Universidade Estadual Bashkir, Rússia: uma placa de pedra branca que contêm evidências conclusivas da existência de uma antiga civilização altamente desenvolvida. Essa placa contem um mapa com detalhada e perfeita imagem em relevo somente possível de ser produzido com tecnologia atual. Esse mapa tridimensional de origem desconhecida nos mostra um sistema de canais com aproximada 12.000 km de extensão, barragens, enormes represas, fundações em formato de diamante de uso indefinido e múltiplas inscrições em forma de hieróglifos!


Pistas

“Quanto mais aprendo, quanto mais realizo mais compreendo que não conheço nada”, disse o professor da Universidade de Bashkir, Alexander Chuvyrov. Em 1995, ele e um estudante chinês pós-graduado, estudavam a hipótese de uma possível corrente migratória da China para o território da Sibéria e Ural. Numa expedição para Bashkiria, eles encontraram várias rochas com entalhes feitos numa antiga língua chinesa. Estes achados confirmaram a hipótese dessa corrente migratória chinesa. As subscrições lidas continham em sua maioria informações sobre trocas, pactos, casamentos e registros de óbitos.

Alexander Chuvyrov
Foi durante essas procuras que foram encontradas em arquivos do governador-geral de Ufa, notas datadas dos séculos 18 e inicio do 19, relatando a existência de aproximadamente 200 placas de pedras brancas “incomuns” localizadas próximo da Vila de Chandar, região de Nurimanov. Chuvyrov e seu colega chinês imediatamente concluíram que essas placas poderiam estar relacionadas com os migrantes chineses. Isso motivou os cientistas a realizarem expedições para localizar essas placas de pedras.


Pesquisando

Em 1998, depois de ter recebido autorização do governo e formado um time com seus estudantes, Chuvyrov início os trabalhos de pesquisas sobrevoando a região com helicópteros, começando por lugares onde as placas supostamente deveriam estar localizadas. Nas primeiras duas semanas nada foi encontrado. Desapontado, na ocasião, Chuvyrov disse: “…estou começando a pensar que essas placas são meras lendas”.


Encontrando

Na terceira semana Chuvyrov visitou Vladimir Krainov - ex-presidente do conselho local de agricultura da vila de Chandar, próximo da cidade de Ufa -, tido como um grande conhecedor da região. Na casa de Krainov, mesmo surpreso com a presença do pesquisador e arqueólogo russo, Schmidt, foi direto ao assunto e perguntou se sabia algo sobre algumas placas de pedras brancas. A resposta que obteve era a que menos esperava: “Não só sei como tenha uma dessas ‘estranhas’ placas aqui mesmo em meu quintal”. Seu primeiro pensamento foi de estarem brincando com ele. “Não levei isso muito a sério no primeiro momento, mas como suas fisionomias continuavam sérias, decidi ir ao quintal e acabar com aquela brincadeira” – recorda-se Chuvyrov. “Me lembro daquele dia claramente: 21 de Julho de 1999. Embaixo da varanda da casa do Vladimir estava uma das placas que tanto procurava!. A placa era tão pesada que três pessoas juntos não puderam movê-la. Fui então à cidade de Ufa pedir ajuda”.

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Com a ajuda recebida de Ufa e de outros grupos de pesquisa que chegaram à pequena vila depois da notícia que Chuvyrov havia encontrado uma das placas, a pedra foi cuidadosamente retirada do local – usando-se um rolo de madeira revestido de plástico para não danificá-la – e transportada à universidade de Bashkiria para investigações e estudos. Essa placa de pedra recebeu o nome de “pedra de Dashka” - em honra à neta de Alexander Chuvyrov nascida um dia antes deste acontecimento.


Análises, estudos e pesquisas

Uma semana depois, com a equipe de cientistas ampliada e todos equipamentos no local, iniciaram os trabalhos. Após a primeira surpresa dos pesquisadores com o peso (987 Kg) e dimensões (148cm de comprimento, 106 de largura e 16 de espessura) a perplexidade dominou o ambiente quando, após a cuidadosa limpeza da pedra, um mapa em relevo extremamente bem elaborado começou a aparecer! Os cientistas não podiam acreditar no que viam… “Á primeira vista, – disse Chuvyrov – compreendíamos que aquilo não era um simples pedaço de pedra, mas sim um mapa real. Não um simples mapa, mas um mapa tri-dimensional“.

Mas as surpresas não pararam por ai. A equipe, mais uma vez ampliada com o ingresso de especialistas russos e chineses nas áreas de cartografia, geologia, química e língua chinesa antiga, determinou com precisão que o mapa – em exata escala de 1:1x1km - dessa placa da pedra era da região de Ural, com os rios Belya, Ufimka e Sutolka. “Identificamos a altitude de Ufa – sendo o Canyon de Ufa o ponto chave de nossas provas – porque conduzimos estudos geológicos e encontramos o seu rastro onde ele estaria de acordo com o mapa antigo. O deslocamento do canyon aconteceu por causa das placas tectônicas que moveram-se do leste”. Em coletiva à imprensa Alexander Chuvyrov disse: “Vejam este ponto, aqui é o Canyon de Ufa – a fratura da crosta terrestre, estendida de cidade de Ufa até a cidade de Sterlitimak. No momento, o Rio Urshak corre pelo antigo canyon”.


Hieroglíficos silábicos

Inicialmente os cientistas trabalharam com a hipótese desse mapa ter alguma coisa a haver com o chinês antigo, por causa das inscrições verticais no próprio mapa - Tipo de escrita parecida era usada em chinês antiga antes do século 3. Para chegar esse suposição os chineses que participavam da equipe pesquisaram a questão e o próprio Chuvyrov visitou a Biblioteca Imperial Chinesa, mas nenhum deles descobriu escrita idêntica ou mesmo similar àquela encontrada na placa. Depois de encontrar seus colegas da Universidade de Hunan, Chuvyrov desistiu completamente da hipótese sobre “Os indícios chineses”. O cientista concluiu que aquela porcelana que cobria a placa jamais foi usada na China. Embora todos os esforços em decifrar as inscrições tenham sido infrutíferos, foi descoberto que a escrita continha caracteres hieroglíficos-silábicos. Chuvyrov, porém, acredita que pelo menos parte da escrita do mapa tenha sido decifrada: “a latitude e a longitude que coincidem precisamente com a da cidade de Ufa”.




Estruturas geológicas

As estruturas geológicas da placa consiste de três camadas: A base tem 14cm de espessura, feita de sólida dolomita. A segunda camada é a mais interessante – é “feito” de vidro de Diopsídio; a tecnologia para o seu manuseio é desconhecida pela ciência moderna! E a terceira camada tem 2mm de espessura e consiste de porcelana de cálcio protegendo o mapa contra danos!


Máquina de precisão

Deve ser observado – diz o professor – “que o relevo não foi feito manualmente por um escultor de pedra antigo. Isto simplesmente é impossível. O desenho dessa pedra foi ‘feito’ por uma máquina. Fotografias de raios-x mostram que mecanismos de alta precisão foram usados para trabalhar essa pedra”…


Obra gigante

Quanto mais se estudava a placa, mais mistérios apareciam: um gigante sistema de irrigação pode ser visto. Além dos rios, há dois sistemas de canais com 500 metros de largura, 12 represas, 300-500 metros de largura, aproximadamente 10km de distâncias por 3km de profundidade, cada. As represas aparentemente ajudavam transportar a água de uma lado ao outro. Segundo cálculos realizados nesse mesma universidade, para construir as obras vistas nesse mapa seriam necessário remover mais de 1 quatrilhão de metros cúbicos de terra! Fazendo uma comparação desse sistema de irrigação, os canais de Volga-Don mais parecem um risco no relevo de hoje. Segundo o professor Chuvyrov, mesmo hoje a humanidade pode construir apenas uma pequena parte do que esta desenhado no mapa!


Idade da placa

Foi difícil determinar uma data aproximada para a placa. Inicialmente foi analisada por radio carbônico e depois os níveis da placa foram escaneados com um cronômetro de urânio; apesar disso os investigadores mostraram diferentes resultados e a idade da placa permaneceu indefinida. No entanto, enquanto examinavam a pedra, duas conchas foram encontradas em sua superfície. A idade delas: Navicopsina munitus, da família Gyrodeidae, com 50 milhões de anos; e, Ecculiomphalus princeps, da família Ecculiomphalinae, com 120 milhões de anos! A princípio estas datas foram aceitas como uma “versão de pesquisa”. Os cientistas supõem que a segunda é a data correta. O Dr. Cruvyrov diz que o mapa pode ter sido criado na tempo em que o pólo magnético da terra situava-se na área atual terra de Franz Josef, o que significa aproximadamente 120 milhões de anos atrás”.

Perguntado como teria sido possível nossos ancestrais construírem um mapa tridimensional, o professor Chuvyrov disse: “…não temos a mínima idéia, somente suposições. O que sabemos é que esse mapa está além da percepção da humanidade atual; precisamos de um longo tempo para se acostumar com isso. Nós nos acomodamos ao nosso milagre. Primeiro nós achamos que a pedra tinha 3.000 anos. Só que a idade foi aumentando gradualmente, até que nós identificamos as conchas cravadas na pedra. Quem desenhou esse mapa provavelmente usou essa pedra com as conchas já encrustradas nela”.


Mapa de navegação aérea?

Qual poderia ser o objetivo do mapa? Esta é de certo uma das dúvidas mais interessante. Materiais do achado Bashkiria também fora analisados e estudados no Centro de Cartografia Histórica em Visconsin, USA. Os americanos ficaram perplexos com o achado. De acordo com essas análises e estudos um mapa tridimensional como esse (da pedra de Dashka) só poderia ter um objetivo:navegação aérea. E mais, só poderia ter sido construído via pesquisa aérea!

Somente agora, no início do século 21, é que Estados Unidos iniciaram a criação de um mapa mundial em três dimensões como esse descoberto na Rússia; e mesmo assim esse projeto só será concluído em 2010. A dificuldade maior é a necessidade de milhões de cálculos para fazer um mapa tridimensional. Mesmo usando dezenas de super computadores e milhares de imagens aéreas de alta precisão é um trabalho lento, cobrindo pequenas áreas de cada vez. “Tente mapear no mínimo uma montanha! – comenta Chuvyrov.


Qual origem desse mapa?

Perguntado ‘quem então criou esse mapa?’, o professor Chuvyrov, enquanto falava sobre cartografias desconhecidas, foi cuidadoso: “Eu não acredito em extraterrestres. Porque não chamar o autor do mapa simplesmente de ‘O criador’”.

Aparentemente quem viveu e construiu naquela época usou apenas meios de transporte aéreos: Não existe estradas no mapa. Há ainda a hipótese de que os autores desse mapa não viviam lá, apenas preparavam o lugar para uma futura colonização, drenagem água, construíndo barragens e fundações em forma de diamantes naquelas terras. Essa parece ser a mais provável versão; porém, nada pode ser declarado como definitivo por enquanto. Por que não assumir que os autores pertenciam à uma civilização que tenha existido antigamente?


Apenas uma parte

As investigações desse mapa traz uma descoberta atrás da outra. Agora os cientistas têm certeza de que esse mapa é apenas um fragmento de um grande mapa da Terra. De acordo com algumas hipóteses, há um total de 348 fragmentos como esse. Os outros fragmentos podem estar provavelmente em algum lugar perto de lá. Nas margens de Chandar, cientistas da equipe do professor Chuvyrov colheram 400 amostras de solo e levantaram a hipótese do mapa inteiro ter existido no desfiladeiro da Montanha Sokolinaya – Montanha do Falcão.

Baseado na escala e área geográfica do mapa encontrado os cientistas formaram um mosaico nos mostrando os outros 347 espaços vazios que, junto com o único fragmento descoberto até agora, nos mostra um mapa mundi com aproximadamente 340 x 340m.


Informações “Reservadas”

Inicialmente o governo Russo divulgou informações sobre esse achado e resumos com resultados de muitas pesquisas realizadas na “Pedra de Dashka”, inclusive em quatro Congressos internacionais como o título “Mapa da Engenharia Civil de uma Civilização Desconhecida do Sul de Ural”. Porém, a partir de maio de 2001, informações antigas e especialmente as mais recentes referentes à resultantes das novas pesquisas, testes e estudos dessa placa de pedra foram classificadas como “reservadas”, e saíram do domínio público.

* Stepan Krivoskeyev & Dmitry Plenkin, jornalistas russos

Notas

1. Esta matéria foi publicada originalmente em três versões pelo jornal Pravda: Versão completa em 19/03/02, versão completa e atualizada em 30/04/02 – da qual esta tradução foi baseada, e versão resumida em 28/07/02.

2. Traduções: Russo para Inglês – Vera Solovieva e Inglês para Português – Antônio Carlos.



Como a mídia "Oficial" te manipula

Não serve apenas ver as notícias nos meios de comunicação e sair repetindo, como se fosse a verdade absoluta. Veja as notícias, pare e pense a respeito do que viu. Raciocine e busque outras fontes. A mídia é o principal braço manipulador de uma minoria, que pode ser identificada como a Elite e/ou Máfia Política.

Não seja massa de manobra! Não admita que te manipulem como um boneco.



Como criar um POVO IDIOTA

Como a Filosofia Imortal tem por lema o compartilhar informações relevantes e que levem as pessoas à pensar, o vídeo que postamos abaixo vem bem a calhar. Será que alguém já parou para pensar no que vê aqui? Será que alguém já identificou essas "manobras" em nossa sociedade?



segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Chemtrails - Misteriosos rastros químicos jogados na atmosfera

O que estamos respirando?

Chemtrails são rastros químicos, deixados na atmosfera por certos aviões sinistros.

Chem (chemical, químicos) Trail (fuga, os rastros de emissões desses químicos, fugas lançadas pelos aviões).

Consta que a diferença entre rastros normais e chemtrails é que os chemtrails são mais densos , permanecem mais tempo visíveis no céu, aparecem em várias formas (em cruz, em x, significando que os aviões passaram em direções diferentes cruzando-se, outras vezes eles deixam rasto e voltam para trás e andam às voltas no céu deixando rastos, isso não poderia ser a simples passagem de um avião comercial que segue no mesmo sentido).

Quando esses rastos químicos vão alastrando no céu, devido ao vento e a perder altitude, por vezes formam largas "nuvens cirrus" falsas.

Dizem falsas, porque as nuvens cirrus verdadeiras só se formam acima dos 20 mil pés de altitude ,consistem em cristais de gelo , precedem uma tempestade.

As nuvens causadas por chemtrails estão muito mais baixas.

Normalmente essas descargas na atmosfera são realizadas durante a madrugada.

Alguns observadores atentos, ao amanhecer, conseguiram fotografar aviões militares Kc-135 e Kc-10 fazendo isso.

Infelizmente, no mundo há pouquíssimos aviões com capacidade de analisar essas substâncias deixadas pelos chemtrails, e voar a essa altitude para fazer análises na atmosfera, ninguém parece interessado nisso.

Suspeita-se (são apenas suspeitas) que esses rastros sejam uma tentativa de modificação atmosférica, ou guerra biológica. De fato vêm surgindo novos vírus, epidemias como a sars, e mais...

Se você reparar no céu, verá muitos rastos de aviões comerciais, tente olhar o céu ao amanhecer, por vezes aparecem rastos bem diferentes, cruzados, e um cheiro estranho no ar.

Aqui em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, todos os dias tem um rastro de chemtrail. O que será que estão fazendo conosco?

Os Chachapoyas - "Guerreiros das Núvens"


Como falar de uma civilização que tem pouquíssimos registros históricos disponíveis e a maior fonte de conhecimento sobre eles vem de relatos dos primeiros espanhóis que chegaram na região e de seus maiores “inimigos”, os incas?

É, leitores… Vinícius Cabral ficou uma semana pesquisando sobre os chachapoyas, também conhecidos como “os guerreiros das nuvens”. O pouco que ele conseguiu encontrar de material confiável sobre esta misteriosa civilização pré-colombiana que viveu no norte do Peru está aqui neste texto.

Qual o verdadeiro nome do povo?


Os arqueólogos e historiadores que procuram sinais e vestígios da civilização chachapoya não sabem sequer como os próprios se auto proclamavam. O nome chachapoya foi dado pelos incas e, até o momento, é como a civilização é conhecida. O nome também batiza uma cidade peruana.

O chachapoyas viveram no norte do Peru, em uma área que vai desde os Andes até as bordas da floresta Amazônica. Como é uma área com muita umidade e vegetação farta, a região tem frequentes nevoeiros, por isso a associação dos nativos com as nuvens.

O mais curioso de tudo é a descrição dos chachapoyas feita por Pedro Cieza de León, um cronista espanhol que teria conhecido os últimos nativos. Segundo o espanhol, eles tinham a pele bem mais clara que os outros povos pré-colombianos[1]. Talvez este clareamento da pele tenha ocorrido por conta de uniões seletivas através das gerações.

“Eles são os mais brancos e os mais lindos de todos os povos que eu já vi. Suas mulheres são tão bonitas que, por causa da sua beleza, tornam-se esposas dos incas e são levadas para o Templo do Sol.”

Em busca dos vestígios chachapoyas:

Hoje os arqueólogos trabalham em cima das ruínas, cerâmicas e tumbas deixadas pelos últimos nativos. Por volta de 2008 e 2009 foram encontradas as ruínas da fortaleza de Kuélap, a maior construção chachapoya que se tem registro até agora.

Parte das ruínas da fortaleza de Kuélap.
Múmia Chachapoya
O complexo de Kuélap tem cerca de 500 casas e fica em uma região bem alta, cercada de penhascos e protegida por muralhas de uns 20 metros de altura. As casas são, em sua grande maioria, circulares. Segundo os arqueólogos, os chachapoyas acreditavam na imortalidade, por isso o uso da forma circular nas construções – já que o círculo é uma forma geométrica “que não tem fim”.

A sociedade chachapoya era bem organizada, mas aparentemente não existiam muitas divisões hierárquicas entre o povo.

Outra característica do povo chachapoya que chama a atenção dos arqueólogos é a preocupação com os mortos – o que reforça a tese de que o povo acreditava na imortalidade. Algumas múmias em bom estado de conservação foram encontradas nas regiões onde viviam os chachapoyas e até hoje as escavações são feitas com o maior cuidado possível nos sítios arqueológicos.

Muitas múmias também foram encontradas nas encostas das montanhas habitadas pelo povo. Este fato, inclusive, é que me despertou a curiosidade sobre os chachapoyas – que eu, confesso, jamais tinha ouvido falar.

Corredores de Kuelap, a engenharia era fantástica, em determinados
corredores eles iam se afunilando, no topo era só possível passar 1
de cada vez, com isso os Chachapoyas ficavam em vantagem e
lançavam pedras por cima dos muros, venceram batalhas usando
esse método.

Há uns 3 meses atrás eu topei com uma parte de um documentário na TV Escola falando justamente sobre a relação das múmias chachapoyas e as múmias incas. Infelizmente eu não consegui ver todo o documentário, não sei o nome do mesmo mas a parte que eu vi dizia que os pesquisadores tinham fortes motivos para acreditar que os incas usaram as suas múmias para conquistar os chachapoyas.

Como? Trocando as múmias chachapoyas pelas múmias incas ou colocando múmias nos mesmos lugares onde eram guardadas as múmias chachapoyas. De alguma forma os chachapoyas entendiam este ato como uma espécie de afronta mas, ao mesmo tempo, viam-se subjulgados pelos incas, que chegaram a dominar a nação chachapoya por volta da década de 1470.

Conocido como el segundo Machu Picchu del Perú se encuentra al norte del país, en
el departamento de Amazonas. La catarata Gocta, conocida localmente como
La Chorrera, es un salto de agua que mide 771 metros y que fue considerada la
tercera cascada más alta del mundo, en la actualidad estudios del
Instituto Geográfico Nacional (IGN). 

Afinal, os chachapoyas sumiram por que?

Os chachapoyas acabaram unindo-se aos espanhóis para lutar contra os incas, mas acabaram dizimados pelas doenças trazidas pelos conquistadores. Em pouco tempo sua população havia diminuído 90%, a grande maioria vítima das doenças. Como já foi dito, deixaram poucos vestígios de sua civilização à vista de todos, e hoje contamos mais com o trabalho de pesquisadores e arqueólogos para decifrar a vida dos últimos chachapoyas.
Sarcófagos chachapoyas

Ruínas da fortaleza em Kuélap

Referências e fontes:

[1] Página dos Chachapoyas na Wikipédia (em inglês). Tem também a página sobre o cronista Pedro Cieza de León.

- Tem também a página “oficial” dos chachapoyas, organizada pelo fotógrafo Keith Muscutt com algumas fotos.



Documentário: Êxodo Decodificado

Um documentário interessante, abordando alguns temas sempre polêmicos sobre a Bíblia. Esta é mais uma postagem para que cada um tire suas próprias conclusões e debata, se sentir-se a vontade para tal.

Nunca é demais lembrar, o que na própria Bíblia está explícito: 

1 Ts 5:21 "julgai todas as coisas, retende o que é bom;"

Portanto, sem fanatismos, ok?



Tiahuanaco e A Biblioteca Secreta do Vaticano

Já em 1876, o arqueólogo francês Wiener escrevia:

Um dia virá em que poderemos dizer a respeito das civilizações clássicas dos Egípcios, dos Caldeus, dos Bramas: estais catalogadas nos nossos livros como sendo das mais antigas, mas a ciência prova que a civilização pré-inca de Tiahuanaco é vários milhares de anos anterior á nossa. No seu livro Um Roman de Tager – La Guerre Nouvelle, o arqueólogo e escritor René Gau concede a essa teoria da Atlântida e a origem extraplanetária dos Atlantes uma contribuição nova baseada na descoberta, em Ur, de chapas gravadas que estariam na posse dos serviços políticos americanos. Estas chapas, provenientes das buscas arqueológicas efetuadas por Wooley, em 1927, são autênticas, acrescentam ao estudo da Primi-historia indícios que se adaptam curiosamente ás hipóteses que formulamos juntamente com os sábios e historiadores de vanguarda: os russos Jirov e Agrest e os franceses Lucien Barnier, Louis Pauwels, Jaques Berguier e Jean Nocher. Eis o que René Gau escreveu. A narrativa prosegue da seguinte forma: 

“(Soube através da tradução dos textos gravados que as jóias tinham um valor arqueológico muito maior do que o comercial. Elas constituíam preciosos talismãs vindos dos Atlantes que os tinham obtido de seres ditos humanos, irmãos afastados das estrelas. Eles visitaram-nos um dia, vindos das profundezas siderais vindos sobre um navio voador... Essa descoberta viria a servir de base a outras pesquisas arqueológicas, visto que ela confirma os dizeres de Platão, incluindo, além disso, a noticia espantosa da existência de irmãos da nossa humanidade terrestre, nitidamente superiores a nós, originários de outras galáxias.)” 

A cidade mais antiga do Mundo

É pela Porta do Sol que se penetra no mundo ignorado de Tiahuanaco, que proclama o seu antigo esplendor da Bolívia. A origem de Tiahuanaco perde-se nos milênios. Os Incas, quando da conquista do Peru por Fernando Pizarro, afirmaram que jamais tinham conhecido Tiahuanaco senão em ruínas. Os Aimaras, o povo mais antigo dos Andes, diziam que a cidade pertencia aos primeiros homens da Terra e que fora criada pelo deus Vira Cocha. Garcia Beltran tinha certos documentos inéditos relativos ás tradições andinas que tinham pertencido ao seu antepassado Gacilaso de la Vega. A História, que se detinha nas ultimas dinastias faraônicas, acabava de dar um salto ao passado e prolongava-se agora até o décimo milênio antes da nossa era, senão mais longe. Eis o que revelavam os documentos secretos de Garcilaso de la Vega, traduzidos e comentados por Beltran. Os escritos pictográficos de Tiahuanaco dizem que na era dos tapires gigantes, seres humanos muito evoluídos, apalmados e de sangue diferente do nosso, vindos de um outro planeta, encontraram, conforme lhes convinha, o lago mais alto da Terra. Ontem, essa lenda ter-nos-ia feito rir. Hoje, os nossos homens rãs copiam artificialmente os dedos apalmados dos colonos de Tiahuanaco.

Com os seus poderosos telescópios, os visitantes siderais procuraram portanto uma altitude e um lago favoráveis ao seu organismo e a sua vida anfíbia. A astronave do lago Titicaca Desta forma, os documentos do descendente de Garcilaso de la Veja referiam-se a uma Eva de origem extraterrestre e a engenhos interplanetários. E davam precisões espantosas. Na Era Terciária(há cerca de 5 milhões de anos), quando ainda não existia qualquer ser humano sobre o nosso planeta, povoado apenas por animais fantásticos, uma astronave brilhante como ouro pousou sobre a ilha do Sol do lago Titicaca. Dessa astronave desceu uma mulher semelhante as mulheres atuais quanto ao corpo, dos pés até os seios; mas tinha a cabeça em forma de cone, grandes orelhas e mãos apalmadas com quatro dedos. As suas mãos indicavam que existia água em abundância sobre o seu planeta original e que representava um papel primordial na vida em Vênus. Os Grandes Orelhas (ou Orejones) formavam uma casta superior na América do Su, e emigraram até a Ilha de Páscoa. As estatuas gigantes de Páscoa e Bamiyan têm todas grandes orelhas e é curioso notar que os Budas da índia têm igualmente a mesma particularidade. Por outro lado, foram os Orejones que, segundo Garcilaso de la Vega e Cieza de Leon, ocultaram os tesouros dos antepassados, cujos esconderijos jamais foram divulgados pelos iniciados. Esta mulher caminhava verticalmente como nós, era dotada de inteligência e tinha, sem duvida, a intenção de criar uma humanidade terrestre, pois teve relações com um tapir, animal rugidor, que nadava em quatro patas. Ela gerou vários filhos. Essa prole, oriunda de um cruzamento monstruoso, nascia com dois peitos e uma inteligência diminuta, mas os órgãos reprodutores mantinham-se os do tapir-porco. A raça estava fixada. Um dia terminada a sua missão, ou talvez cansada da Terra, e desejosa de voltar a Vênus, onde poderia ter um marido a sua imagem, a mulher levantou de novo voo em sua astronave. Eis o que se encontra escrito no frontão da Porta do Sol em Tiahuanaco.


A linguagem dos cordões

Gonzáles de la rosa, que viveu muito tempo no Peru, refere-se as declarações do quipocamaio (interprete dos quipós incas) Catari, que, tendo se retirado para Cochabamba no século XVI, traduziu para os jesuítas a linguagem dos enigmáticos cordões com nós. O manuscrito da tradução foi entregue por volta de 1625 pelo cônego de Chuquisaca(Sucre), Bartolomé Cervantes, ao jesuíta A. Oliva. A partir de então, o documento manteve-se secreto – na Biblioteca do Vaticano- , mas o essencial do seu conteúdo é conhecido.

Eis em resumo a tradução do velho Catari comentada por Gonzales de la Rosa.

“(O nome primitivo de Tiahuanaco era Chucara. A cidade era inteiramente subterrânea e o que existia na superfície era apenas a estância de corte de pedras e a aldeia dos operários. A cidade subterrânea seria a chave de uma espantosa civilização que remonta aos tempos mais recuados. Tinha-se acesso a cidade por várias entradas que foram vistas pelo grande naturalista francês Alcide d’Orbigny e pelos viajantes Tschudi, Castelnau e Squier, os quais falam em galerias sóbrias e fétidas que desembocam na praça de Tiahuanaco.

Essa cidade subterrânea fora edificada para permitir que os habitantes ali encontrassem uma temperatura mais agradável, o que prova bem que a altitude nunca variou. Perto do lago Titicaca existia um palácio de que não restam vestígios, pois sua construção deve remontar, segundo os textos, á época “”da criação do mundo”” O primeiro senhor de Chucara, quer dizer Casa do Sol, chamava-se Huyustus; ele dividira o globo em vários reinos. Os últimos habitantes de Chucara não foram os Aimaras mas os Quéchas. Em Tiahuanaco, os mortos eram enterrados deitados. Nas ilhas do lago vivia uma raça branca e barbuda. Para Gonzales de la Rosa, os antepassados dos Uros eram os fundadores de Tiahuanaco. Essa tradição muito conhecida, mesmo dos americanistas, apoia a tese da origem estrangeira dos colonos instalados em redor do lago Titicaca. Aliás, todas as tradições asseguram que, precedendo de muitos milênios o advento dos Incas, se estabelecera no Andes uma raça de homens brancos. 

Garcilaso de la Vega escreve:

O Deus Sol, antepassado dos Incas, enviou-lhes nos tempos muito antigos um de seus filhos e uma de suas filhas para lhes transmitir o conhecimento, delegados que os homens reconheceram como divinos devido ás suas palavras e a sua pele clara. Pedro Pizarro, primo do conquistador, diz em sua crônica.

As mulheres nobres são agradáveis de contemplar; sabem-se belas e são de facto. Os cabelos dos homens e das mulheres são loiros como o trigo e certos indivíduos tem a pele mais clara que dos espanhóis.

Nesse país vi uma mulher e uma criança cuja pele era de uma brancura fora do vulgar.). Um certo americanista, Denis Saurat, apoia a hipótese da existência de uma linha de sedimentos marinhos com a extensão de 700 quilômetros. Essa linha escreve ele, principia perto do lado Umayo, no Peru, a cerca de 100 metros de altitude acima do nível do Titicaca, passa ao sul desse lago, a 30 metrosacima do nível da água, e termina inclinando-se cada vez mais para o lado sul ... Existiu, portanto ali um mar, explica ele, e prossegue algumas páginas mais adiante: Os cais do porto de Tiahuanaco ainda existem e estão situados, não ao lado do lago desaparecido, mas sobre a linha de sedimentos...

Os petróglifos da Porta do Sol reservam grandes surpresas aos astrônomos e aos técnicos da astronáutica. Os desenhos talvez representem engenhos interplanetários assim como descrevera o descendente de Galrcilaso de la Vega: O ideograma sobre a cabeça da personagem é uma astronave terrestre(cabeça de jaguar: força, vida terrestre; cones estilizados: cabinas, povoações; cabeça de condor: viagem ao espaço.)
O Mistério de Prometeu 

Lago Titicaca
Prometeu era filho de Climene, a Oceânida de pés maravilhosos. Ele deu aos homens “um explendoroso raio divino, iludindo uma segunda vez”, diz Hesíodo, a prudência do Senhor do Trovão” Júpiter encolerizado, castigou cruelmente os mortais, devido a esse fogo. A história de Prometeu surge então luminosa a claridade rosa e branca das bombas de Hiroxima, de Nagasaque. Imaginemos, após uma certa aclimatação, um cosmonauta Venusiano abandonando Tiahuanaco, atravessando o atlântico e abordando a África estéril e o Egipto, onde a consciência dos homens começa a libertar-se. Essa mensagem extraordinária, que se assemelha a mensagem Bíblica do pecado original e de Lúcifer, anjo caído vindo – ou – a vir – do planeta Vênus, não podia de forma alguma ser compreendida pelos homens antes do 7 de agosto de 1945(bomba de Hiroxima).

Seja como for, cerca de 15.000 anos antes de nossa era, Tiahuanaco entrava na noite do esquecimento e Abidos. Heliopolis, Tebas, Menfis, Carnac e Sais abriam para o mundo ocidental as primeiras paginas da História Desconhecida dos Homens.


O POPOL VUH FOI TRAFICADO

O Mais importante desses documentos, o Popol Vuhu ou livro do conselho, que relata acontecimentos anteriores ao dilúvio, foi transcrito em latim no século XVI por um sábio quiche que muito provavelmente, era um espanhol católico. Possuímos uma notável tradução do francês devida ao erudito abade Brasseur de Bourbong e também alguns extratos de uma exegese publicada rcentemente pelas edições Payot.

É do conhecimento do público eu o planeta Vênus regia a religião Maia, sem duvida após o aparecimento deste planeta no nosso céu visível, há 5000 anos. A maioria das pirâmides é-lhe dedicada; Quetzacoatl e Kukulka, os dois maiores deuses do panteão Maia, são personificações do planeta brilhante; em todos manuscritos Maias, os sinais de Vênus florescem em cada página... Ora, fato extraordinário, excetuando o abade Brasseur de Bourbong, todos os autores obedecendo sem duvida a recomendações de Black-out, silenciam o papel de Vênus na civilização Maia e, as vezes, conseguem até nem mencionar o nome do planeta. Coincidência curiosa, na Bíblia manifestam-se as mesmas instruções de prudência ------a respeito da “ESTRELA” que os Hebreus reincidentes tinham a desagradável tendência, sem duvida hereditária, para qurerem adorar ao mesmo tempo que o touro(impropriamente chamado Bezerro de Ouro). E acontece que essa estrela é precisamente Vênus. e que esse touro, símbolo dos anjos, genitores, representa também os Iniciadores venusianos, nos Maias, nos Fenícios, nos Assírio Babilônios e nos Incas.

Em resumo, tudo se passa como se desde há três mil anos uma conjuração se empenha-se em esconder uma verdade perigosa para as nossas instituições e as nossas religiões. Uma verdade cuja chave seria o planeta Vênus. 


DUAS EMIGRAÇÕES DE EXTRATERRENOS

Os textos sagrados hindus revelam que os antepassados dos Arianos não tinham nascido na Terra, mas numa estrela da Via Láctea (Sírio é uma estrela da Via Láctea) “O Caminho de Ariaman é o caminho que vai duma estrela a Terra” (texto védico) A segunda ingerência atestada por numerosos textos, foi a dos venusianos.

Durante muito tempo, os astrônomos pensaram que o planeta Vênus pertencia ao sistema solar desde há milhares de anos. Conseguimos, graças aos nossos documentos, que o observatório de Paris admitisse que o caso de Vênus merecia ser reconsiderado. E sabemos que alguns astrônomos, antecipando-se a verdade que em breve acabara por impor-se, admitem facilmente a irrupção de Vênus-cometa no nosso sistema solar. 

A tradição Inca diz que quando Orejona aterrou sobre a Pedra Sagrada da Ilha do Sol, no lago Titicaca, ele trouxe do seu planeta vegetais, animais, e “outras coisas” De acordo com a lenda pré-colombiana, o deus Tvira mandou erigir em honra a Orejona, sobre o local do rochedo sagrado, um templo onde estavam guardadas várias “pedras negras”. Essas pedras chamadas Kala e associadas ao Deus-Sol de forma misteriosa desapareceram do lago Titicaca. Essas Kala, em numero de três serão as que atualmente se veneram na Kaaba de Meca ou estarão encerradas na parede? Assim como a pedra de Lúcifer e as “pedras negras’ dos Andes, as das Arábia teriam uma origem celeste: teriam vindo do céu, como dádiva do anjo Gabriel a Abraão em recompensa da vitória do patriarca sobre o demônio; uma outra tradição afirma que caíram de Vênus. A grafite da cave do Kohistan, nas índias, com idade de 14.000 anos e que representa a Terra ligada a Vênus por um caminho de traços. As descrições na Bíblia, e nas tradições de todos os paises da conquista da Terra por seres vindos de algures de Vênus e da Lua. 

FONTE: HISTOIRE INCONNUE DES HOMMES
Depuis cent mille ans
1963 by Robert Laffont, Paris
LIVRARIA BERTRAND, S.A.R.L - Lisboa



Os Povos Brancos da Amazônia

Na área inteira da América do Sul, nós achamos lendas relativas para “deuses brancos” para esses que já se referiram no primeiro capítulo, lendas que têm uma real fundação e baseado em fatos históricos positivos. E é que a presença de homens de raça branca na América previamente para a chegada dos espanhóis é documentado nas mesmas crônicas dos conquistadores espanhóis em que eram sua “descoberta” com os indivíduos e cidades inteiras de raça branca, e ainda é observável em regiões diversas “indígenas”, eu como por exemplo, na região peruana andino de Chachapoyas. Nesta região montanhosa localizada nas fontes do Amazonas, na floresta americana enorme, para mais de 2.000 metros de altitude no nível do mar, já libere dos calores terríveis e mosquitos tropicais, em uma atmosfera fresca e verde, na atualidade que ainda sabem um ao outro exista como “gringoitos”, as pessoas de características européias, cabelo loiro que não vem de colonos europeus, mas bastante sua presença na região previamente é documentada como para a conquista espanhola. 

Os conquistadores espanhóis já fizeram menção nas crônicas deles para estes objetivos de Chachapoyas, e especialmente para a beleza das esposas deles. Em uma de crônica um compromisso faz o nascimento de um menino para o qual o chachapoyas consideraram como filho dos deuses, ser tão loiro e tão branco que era até mesmo difícil dos achar deste modo na mesma Europa. Os espanhóis que conquistam a América definem ao branco, chachapoyas loiro e de estatura alta, em geral, um palmo mais que os mesmos espanhóis. O chachapoyas branco se lembraram da memória que os antepassados deles vieram do leste. A região selvagem do Amazonas é ao leste de Chachapoyas e mais adiante o Atlântico. 

Entre as representações que foram escritas em edifícios diversos, nós podemos ver desenhos e podemos figurar representações de navios de proporções grandes, o que nos insinua que o primeiro chachapoyas, bem eles poderiam ter chegado da Europa para a América pelo mar. Seguindo as correntes oceânicas, do oeste de África teria chegado até os custos de América do Sul, para, superando o curso do rio Amazonas em navio, finalmente se instalar as regiões andinas mais frescas, evitando o calor tropical. 

O chachapoyas foram temidos guerreiros. Eles usaram igual arma fundas idênticas para esses dos habitantes velhos das ilhas de Balearic. Eles eram os professores na arte da trepidação do crânio, aliviar a pressão craniana, igual ao Céltico. Eles também coincidem com o Céltico naquele colecionou o cabeças de corte dos inimigos deles. Eles construíram redondas casas de pedra, com um diâmetro de entre 7 e 9 metros, casas idênticas as Céltas. Hoje eles ainda podem vira as ruínas das paredes do império deles, paredes enormes em elevações montanhosas que se lembram de forças européias. Algumas esculturas de características indo-européias que impassível eles observam o horizonte, entre desfiladeiros nas montanhas, é bem parecido para esse aquele achado mais para o oeste, no Oceano Pacífico, na ilha de Páscoa. 

Quando o conquistador espanhol Orellana, superando o rio Amazonas, chegou para as imediações do atual você Fluxo você, os índios da região falaram com ele de alguns homens brancos, altos e loiros que moraram em cidades além da floresta e que eles mantiveram imensos tesouros. Mais tarde, os conquistadores espanhóis, se encontrados com uma delegação de 4 homens brancos loiros e altos, mesmos vestidos e de modos educados que perguntaram aos espanhóis quis eram as intenções deles. Os espanhóis lhes falaram que eles procuraram para converter a região ao Cristianismo e para sujeito à coroa de Castilha. Eles disseram adeus e nunca mais eles os acharam novamente. 

Algum chachapoyas de correspondentes poderiam ter sido, ou talvez de algum outro centro povoado para branco?. O qual é a origem do primeiro chachapoyas branco que chegaram muito antes nas Américas que os espanhóis?. O que fizeram eles naquela região? 

Se nós nos centrarmos nos descendentes atuais do chachapoyas brancos, nós vemos como entre eles predominam ainda características raciais nórdicas, cabelo loiro, que olhos claros, pele branca rósea ou sardenta, apesar de que a miscigenação de ameríndio são muito introduzidos. Embora, aguentando à história oficial, pode se parecer um ao outro um mistério, isto nos demonstra que a América era conhecida e habitada de muito velho para cidades arianas que, talvez, eles eram os descendentes desses “deuses brancos” os criadores dos antigos impérios. 

A insondável floresta Amazônica, situada ao norte do território brasileiro, e também conhecida como "O Inferno Verde", onde em alguns pontos nem mesmo os índios se atrevem a ir e a luz do Sol não consegue sequer atingir o solo quase sempre hostil. E onde certamente se escondem alguns dos maiores mistérios de toda a Terra! Ainda inexplorada e virgem, conservando-se intacta desde as remotíssimas eras pré-históricas.

Certas coisas que vão muito mais além do que possa alcançar a nossa imaginação! Nossa estranha estória começa no distante ano de 1971 quando a tripulação de uma avião comercial da Swissair, sob o comando do veterano aviador alemão Ferdinand Schmidt, aterrissou em Manaus - capital do Estado do Amazonas. Aproveitando uma folga e passeando nas ruas daquela cidade, os tripulantes foram abordados por um mendigo trajando vestes esfarrapadas que lhes solicitou o pagamento de um almoço..... EM IDIOMA ALEMÃO FLUENTE! Perplexos, os visitantes não somente pagaram o tal almoço solicitado como também, bastante interessados, entabularam conversação com o tal mendigo poliglota. Após beber algumas coisas, o surrealista mendigo literalmente "soltou a língua" e revelou ser um membro de uma tribo desconhecida chamada UGHA MOGULALA e que era mestiço..... Filho de SOLDADO ALEMÃO e mãe indígena!

E não era só isso! O tal "mendigo" revelou à perplexa tripulação da Swissair que entre os anos de 1939 e 1941 (e portanto durante a época da Segunda Guerra Mundial), seu povo recebera a visita de cerca de 2 MIL SOLDADOS NAZISTAS que traziam consigo pesados armamentos e também sofisticados equipamentos - alguns deles desconhecidos - tendo nas densas selvas se instalado! Retornando à Alemanha, o comandante Schmidt procurou o famoso jornalista Karl Brugger (foto), da rede alemã RDA, revelando a ele todos os detalhes daquela misteriosa ocorrência. Brugger, sem saber que com isso iria assinar a sua própria sentença de morte, se interessou vivamente pelo relato do comandante e resolveu vasculhar o fato mais a fundo.

De fato, pesquisando antigos arquivos da Alemanha nazista, Brugger descobriu documentos secretos e também um certo filme muito especial, no qual era revelado que em 1945 Hitler despachara um submarino equipado com aviões anfíbios e levando soldados de elite da SS, precisamente na direção do território brasileiro! E também mais tarde foi apurado que várias equipes nazistas remanescentes (não se sabe vindas de onde) lá chegaram após o final da guerra e até mesmo vários anos depois, em 1965! Na foto, vemos um "frame" daquele filme, mostrando o hasteamento de uma bandeira nazista em pleno coração da Floresta Amazônica! Aliás, aquele filme inclusive mostrava todas as fases da montagem de uma base nazista supersecreta naquela região! 

Brugger, de fato e levado pelo tal "mendigo" do qual conquistara a confiança, veio a se encontrar posteriormente com o chefe da tal tribo UGHA MOGULALA (foto) cujo nome era TUTANKANARA. Note-se que seu biótipo diferia totalmente dos padrões indígenas brasileiros. Era quase branco, feições européias - muito possivelmente também um descendente dos alemães! E além de tudo sabia demais sobre as três cidades perdidas! Segundo relatou a Brugger, os antigos deuses partiram delas há muito tempo nos seus "discos que voavam", deixando porém quatro dos seus "adormecidos" nos secretos interiores dos seus templos. Brugger, por sinal, acreditava que seriam os corpos em estado de animação suspensa de quatro entidades alienígenas! E as antigas tradições deixadas por aqueles "deuses" diziam que "se algum dia os "bárbaros" descobrissem Akakor, eles se encontrariam diante da sua própria imagem"! Bastante sutil, uma vez que os Uga Mogulala disseram que os corpos dessas criaturas "adormecidas" seriam quase idênticos aos nossos, exceto pelo fato de terem seis dedos em cada mão!

E que nome curioso tinha mesmo esse chefe Ugha Mogulala, Tutankanara..... E de raiz tipicamente EGÍPCIA!!! Se Brugger e os demais pesquisadores não atentaram para este sutil detalhe, nós o fazemos agora: lembremos do faraó TUTANKHAMON, nome que em egípcio arcaico significa TUT=IMAGEM, ANKH=VIVA, EN AMEN= DE AMON (deus egípcio). Por sua vez, o nome do tal chefe daquela desconhecida tribo tinha, conseqüentemente, um nome espantosamente dotado de raiz egípcia: TUTANKANARA, ou seja, TUT=IMAGEM, ANKH=VIVA, EN= DE, RA= O deus SOL!

Simplesmente chocante! Até mesmo porque os próprios nomes Akhaim, Akhanis e Akakor são igualmente de origem egípcia - ou quem sabe originários da antiga e muito evoluída civilização (Atlântida?) que a precedeu e veio a se perder no tempo. Muito espantoso mesmo! Haveria uma origem antiqüíssima e no entanto comum entre o Antigo Egito e as selvas brasileiras? Tudo parece indicar que SIM!

Existem duas variantes para AKAKOR, a primeira significando"O deus da luz" e a inferior - "As flores do céu", isto é, AS ESTRELAS" . Muito mais sutil mesmo! Lembremos que, segundo a Tradição, os hieróglifos egípcios foram igualmente um presente dos "deuses celestes" àquela civilização! E como estes nomes foram parar no coração da Floresta Amazônica Brasileira?

E também entre os nossos indígenas existe uma milenar adoração ao deus sol, por alguma tribos conhecido como RA - da mesma forma que no Antigo Egito! 

Tudo isso jamais poderia ser mera coincidência! NUT, a Mãe Celeste, também relacionada à abóbada celeste e às estrelas, aquela que "deu nascimento aos deuses" na religião do Antigo Egito, por incrível que possa parecer também faz parte das crenças religiosas dos índios da Amazônia Brasileira! É, de fato, extremamente perturbador como os silvícolas adoram uma deusa celeste COM O MESMO NOME usado por uma extinta e milenar civilização, a qual se situou em um outro distante continente, além de tudo separado por um oceano inteiro! E ainda por cima, nas suas lendas e tradições conhecem o nome de MU (Lemúria?). Porém, ainda existem muitas coisa mais! Continuemos, portanto, nesta nossa pequena viagem por tão intrigante e espantoso assunto...


ANTIGOS CRUZAMENTOS

Tudo nos induz a crer que, ao tempo do descobrimento, havia aqui na América duas raças, uma –que é tronco – vermelha, cuja existência remonta como disse, a muitos mil anos; outra cruzada com raças brancas.
Um dos cruzamentos com o tronco branco deixou em si documento mais autêntico do que se assenta a história, e esse documento são milhares de raízes sânscritas que se encontram no Quíchua, segundo a comparação feita pelo Sr. Fidel Lopez, de Buenos Aires, em sua recente obra- RAÇAS ARIANAS NO PERU; idênticos vestígios se encontram em outras línguas, como o demonstra o Padre Brasseur de Bourbong em sua Gramática da Língua Quiché e seus dialetos.

“Lyell’s Prino. Of Geologi t.II PAG 479 Londres 1872” porem o estabelecimento da humanidade na America, apesar de ser um fato comparativamente recente, pode remontar até o período paleolítico da Europa Oriental.

LINGUAS ARIANAS DA AMERICA mais de 10.000 a.c

Parece hoje fora de dúvida que o sânscrito forneceu cerca de duas mil raízes ao quíchua.

Relações entre as línguas americanas e esta grande língua asiática, de onde se originaram as sete línguas atuais da Europa, haviam pressentido de muitas. Os estudos sérios de biologia comparada datam da publicação da gramática de Bop.

Auxiliado pelo General Urquiza, que coligiu documentos quíchuas, a peso de ouro, o Sr. Fidel Lopez começou seus estudos comparativos entre a língua dos incas e a em que estão escritos os Vedas, talvez o mais antigo monumento da sabedoria humana. Auxiliado depois por um egiptólogo, que propositalmente foi a Buenos Aires e publicou em francês a sua obra: Raças Arianas do Peru, em que apresenta centenas de raízes quíchuas idênticas a raízes sânscritas. O doutor em leis José Fernandez Nodal , publicava em Cuzco (1872) Os Elementos de gramática quíchua ou idioma de los Yncas, um volume com 444 paginas, facilitando assim a comparação dessa curiosa língua americana com o sânscrito, depois de ter lido os trabalhos de Srs Fidel Lopez, Brasseur de Bourbourg e Nodal, convenci-me de que as línguas de que tratam sofreram profundas modificações em seus vocabulários por vocábulos sânscritos. Uma raça ariana, portanto esteve largamente em cruzamento com os índios americanos e os incas e seus progenitores eram filhos dos plateaux ou araxás da Ásia Central. Ignoro se existe no Brasil alguma língua que com justa razão com tendo afinidade com o sânscrito; se há o guaicuru deve ser uma delas.

Trecho do Livro O SELVAGEM e curso de língua geral segundo Ollendorf, compreendendo o texto original de lendas Tupis, origens, costumes, região selvagem, método a empregar para amansa-los por intermédio das colônias militares e do interprete militar, impresso por ordem do governo, Rio de Janeiro, typografia da reforma,  rua sete de setembro 181 ano de 1876. Clique para ampliar!






FONTES:FONTE: Titulo original: LE LIVRE MYSTEIREUX INCONNU, Robert Lafount, 1969

LIVRARIA BERTRAND, S.A.R.L.- LisboaEste texto foi retirado do livro do general Couto de Magalhães “O Selvagem” da Editora Universidade de São Paulo, edição revista pelo sobrinho do autor Dr. Couto de Magalhães