quarta-feira, 21 de março de 2012

Cientistas afirmam: O yeti é uma realidade

Em Moscou decorreu uma conferência da gominologia - ciência sobre o homem da neve. Cientistas da Rússia, EUA, Canadá e Suécia apresentaram uma gravação de sons produzidos pelo chamado yeti, exclusivas foto e vídeomateriais mostrando a sua existência.

Em particular, foram apresentadas as fotografias das pegadas do Yeti, marcas das suas pernoites e excrementos, restos dos veados e ursos comidos, os ramos quebrados. O yeti é uma realidade estão seguros os participantes da conferência.

Organizadores do fórum dos gominologistas observou que o evento deste nível tem lugar na Rússia pela primeira vez desde 1958, quando foi a primeira e única expedição da Academia de Ciências para encontrar o yeti.




Avistamento Oficial (?)

Nas florestas da Inguchétia (região do Cáucaso do Norte) os guardas de fronteira capturaram uma criatura estranha, parecida com homem chamado Yeti. A notícia foi anunciada à agência Interfax pelo ministro do Trabalho e Desenvolvimento Social da República da Inguchétia Bagaudin Marshani. Segundo ele, o animal parece um gorila de dois metros de altura, mas, em vez de se apoiar nas patas da frente, mantém a posição vertical.

O Serviço de Fronteiras não confirma esta informação, chamando as mensagens da mídia uma pura imaginação.

Fonte:  Voz da Rússia



Continuam as buscas pelo Yeti

 Continuam as buscas do yeti, uma criatura gigantesca e misteriosa que muitos acreditam habitar nas florestas dos montes Urais. Está sendo preparada uma expedição à região nordeste com o objetivo de encontrar sinais de presença do Bigfoot (Pé Grande). Testemunhas de moradores locais, bem como os resultados da anterior expedição internacional à região, inspiram alguma confiança e os participantes acreditam que, desta vez, vão encontrar a misteriosa criatura.

Em meados do século XX, começaram a surgir testemunhos de avistamento de uma estranha criatura na zona norte dos Urais. Posteriormente, os testemunhos se tornaram menos frequentes. Mas, no ano passado, os vestígios do yetivoltaram a intensificar-se: ora aqui ora ali, caçadores deparam com pegadas enormes, com farrapos de lã desconhecida. Talvez a expedição ajude a chegar à verdadeira natureza do humanoide, acredita o participante da próxima campanha, Aleksei Komanev. O investigador acha que o nome mais conveniente é o homem da floresta.

"Achamos que a palavra tibetana yeti, embora seja compreensível, está errada. A designação de homem das neves faz pensar que essa criatura ou vive na neve, ou só aparece no inverno, o que também é errado. O homem da floresta, em nossa opinião, é o nome mais apropriado, porque na nossa área ele aparece precisamente na floresta. Homem – porque não se parece com um urso, nem com qualquer outro predador: está mais próximo de um humanoide peludo".

No outono passado, cientistas de cinco países - EUA, Canadá, Suécia, Estônia e Rússia - descobriram alguns pedaços de lã de um humanoide numa caverna da região russa de Altai. Zoólogos e geneticistas de São Petersburgo estão envolvidos no estudo da amostra. A estrutura deste pedaço de lã, (espírito da taiga, como é chamado por caçadores locais) é igual à dos vestígios do Bigfootamericano, encontrados muito mais cedo. No entanto, os estudos foram realizados por meio de microscopia eletrônica, que não é o método mais preciso, comenta Valentin Sapunov, doutor em Ciências Biológicas, pesquisador do Centro de Segurança Ecológica da Academia de Ciências da Rússia.

"Hoje, os dados mais confiáveis são os do DNA. Aqui também há uma certa confusão. Primeiro, temos pouco material. Mas se pode afirmar alguma coisa. Depois de várias séries de estudos - dos americanos e dos nossos - obtivemos um resultado bastante engraçado - o DNA dessa criatura é praticamente idêntico ao do DNA do Homo sapiens".

É possível que uma nova expedição aos montes Urais dê a resposta para esse mistério. Os participantes irão seguir os passos do homem da floresta no verão, no início de julho. Só o tempo dirá se o conto de fadas vai se tornar realidade.




Yeti - O Talismã da Rússia

Há uma região na Rússia que é chamada a Suíça da Sibéria. São os montes Shoria, no sul da região de Kemerovo, onde, como afirmam habitantes locais, habita a maior população de homens das neves, os yeti. 

Recentemente, foi organizado um concurso público para a criação de um símbolo turístico desta região. A ideia de tornar o homem das neves símbolo da região turística dos montes Shoria venceu o concurso. Segundo os resultados da votação eletrônica, este projeto de Roman Jilin, estudante de 19 anos, foi escolhido entre mais de 600 trabalhos apresentados no concurso.

Bigfoot, silvano, sasquach, homem das florestas, hominídeo antigo são alguns dos nomes que têm sido dados a esta criatura misteriosa. Seria mais correto o chamar de homem das neves, já que habita na mesma época que nós, considera o diretor do Centro Internacional de Hominideologia de Moscou, Igor Burtsev.

"Eles vivem em condições selvagens, levam um modo de vida animal, não utilizam instrumentos de trabalho, roupa e fogo, mas são bastante inteligentes. Têm a sua própria arma – capacidades paranormais, graças às quais sobreviveram em condições de coexistência e até de concorrência com os humanos. Passaram simplesmente para um outro ambiente – o noturno, habitando, diferentemente do homem, em locais de difícil acesso".

A ciência que estuda os yeti não é reconhecida oficialmente no mundo até hoje. As pesquisas são efetuadas voluntariamente por pessoas de diferentes profissões: biólogos, geneticistas, antropólogos e ecólogos, continua o doutor em Ciências Históricas, Igor Burtsev.

"Estudo de há mais de quarenta anos o chamado homem das neves e, neste período, reunimos muitos materiais que provam a sua existência. Os materiais têm sido estudados ativamente por entusiastas. Ao mesmo tempo, a ciência oficial não confia nestes dados, não os conhece e não quer conhecê-los. Houve grandes cientistas que envidaram muitos esforços para investigar este fenômeno. O zoólogo francês Evelmans, fundador da criptozoologia, investigou em 1968 nos Estados Unidos o corpo de uma destas criaturas em conjunto com o conhecido zoólogo Ivan Sanderson. Os cientistas concluíram que se trata do cadáver de um homem de Neandertal, morto com uma arma de fogo. Mas o corpo desapareceu logo que a notícia foi publicada na imprensa. Em 1997, na França, foi exibido o corpo congelado de um homem das neves real de 2,6 metros de estatura, que também despareceu misteriosamente após as respetivas publicações".

O yeti tornou-se o símbolo turístico dos montes Shoria após fevereiro de 2009. Na altura, caçadores locais viram pela primeira vez em floresta densa duas criaturas hominídeas peludas de cerca de dois metros de estatura. Segundo Burtsev, Shoria, que faz parte dos montes Altai, é um local de reprodução de homens das neves. Na região, desde há já dois anos, durante a abertura da temporada de esqui, é celebrado oficialmente o Dia do Homem das Neves, existe um museu do Yeti e é possível comprar por toda a parte lembranças com imagens destas criaturas. Em outubro passado, teve lugar em Kuzbass uma conferência científica internacional dedicada ao problema do homem das neves. Após a troca de informações, peritos dos Estados Unidos, Canadá, China, Mongólia, Suécia, Espanha e de outros países, que estudam o fenômeno do yeti, visitaram a caverna Azasskaia, no chão de barro da qual são encontradas constantemente pegadas recentes de homens das neves.



Um comentário:

  1. Eu acredito no Yeti! Eles existem sim,e são guardiões da lendária cidade perdida de Changrilá!

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