quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Futuro do Universo pode estar influenciando o presente

Quando se pensa o Universo a partir das leis da mecânica quântica começam a fazer sentido algumas ideias
 aparentemente inconcebíveis.[Imagem: Anne Goodsell/Tommi Hakala]
Influências do futuro sobre o passado

Uma reformulação radical da mecânica quântica sugere que o Universo tem um destino definido, e que esse destino já traçado volta no tempo para influenciar o passado, ou o presente.

É uma afirmação alucinante, mas alguns cosmólogos já acreditam que uma reformulação radical da mecânica quântica, na qual o futuro pode afetar o passado, poderia resolver alguns dos maiores mistérios do universo, incluindo a forma como a vida surgiu.

E, além da origem da vida, poderia ainda explicar a fonte da energia escura e resolver outros enigmas cósmicos.

O que é mais impressionante é que os pesquisadores afirmam que recentes experimentos de laboratório confirmam de forma dramática os conceitos que servem de base para esta reformulação.

Recentemente, cientistas descobriram uma conexão
surpreendente entre fenômenos quânticos.
[Imagem: Adaptado de Chanchicto/Wikimedia]
Ordem oculta na incerteza

O cosmólogo Paul Davies, da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, está iniciando um projeto para investigar que influência o futuro pode estar tendo no presente, com a ajuda do Instituto FQXi, uma entidade sem fins lucrativos cuja proposta é discutir as questões fundamentais da física e do Universo.

É um projeto que vem sendo acalentado há mais de 30 anos, desde que Davies ouviu falar pela primeira vez das tentativas do físico Yakir Aharonov para chegar à raiz de alguns dos paradoxos da mecânica quântica.

Um desses paradoxos é o aparente indeterminismo da teoria: você não pode prever com precisão o resultado de experimentos com uma partícula quântica; execute exatamente o mesmo experimento em duas partículas idênticas e você vai obter dois resultados diferentes.

Enquanto a maioria dos físicos que se confrontaram com esse problema concluíram que a realidade é, fundamentalmente, profundamente aleatória, Aharonov argumenta que há uma ordem oculta dentro da incerteza. Mas, para entender sua origem, é necessário um salto de imaginação que nos leva além da nossa visão tradicional de tempo e causalidade.

Em sua reinterpretação radical da mecânica quântica, Aharonov argumenta que duas partículas aparentemente idênticas comportam-se de maneiras diferentes sob as mesmas condições porque elas são fundamentalmente diferentes. Nós apenas não detectamos esta diferença no presente porque ela só pode ser revelada por experiências realizadas no futuro.

"É uma ideia muito, muito profunda", diz Davies.

A flecha quântica do tempo aparentemente perde
 o rumo no mundo quântico. [Imagem:
iStockphoto/danesteffes/PRF]
Consequências presentes do futuro

A abordagem de Aharonov sobre a mecânica quântica pode explicar todos os resultados normais que as interpretações convencionais também conseguem, mas tem a vantagem adicional de explicar também o aparente indeterminismo da natureza.

Além do mais, uma teoria na qual o futuro pode influenciar o passado pode ter repercussões enormes e muito necessárias para a nossa compreensão do universo, diz Davies.

Os cosmólogos que estudam as condições do início do universo ficam intrigados sobre o porquê do cosmos parecer tão idealmente talhado para a vida.

Mas há também outros mistérios: Por que é que a expansão do universo está se acelerando? Qual é a origem dos campos magnéticos visto nas galáxias? E por que alguns raios cósmicos parecem ter energias impossivelmente altas?

Estas questões não podem ser respondidas apenas olhando para as condições passadas do universo.

Mas talvez, pondera Davies, se o cosmos já tem definidas algumas condições finais nele próprio - um destino -, então isto, combinado com a influência das condições iniciais estabelecidas no início do universo, pode perfeitamente explicar estes enigmas cósmicos.

Aharonov já teve ideias menos extravagantes,
como a aplicação da nanotecnologia à água.
[Imagem: Katsir et al.]
Testando a flecha do tempo

É uma ideia muito boa - embora extremamente estranha.

Mas haveria alguma maneira de verificar a sua viabilidade? Dado que ela invoca um futuro ao qual ainda não temos acesso como causa parcial do presente, isto parece ser uma tarefa impossível.

No entanto, testes de laboratório engenhosamente inventados recentemente colocaram o futuro em teste e descobriram que ele poderia realmente estar afetando o passado.

Aharonov e seus colegas previram há muito tempo que, para certos experimentos quânticos muito específicos, realizados em três etapas sucessivas, o modo como a terceira e última etapa é realizada pode mudar dramaticamente as propriedades medidas durante o passo intermediário. Assim, ações realizadas no futuro (na terceira etapa), seriam vistas afetando os resultados das medições efetuadas no passado (na segunda etapa).

Em particular, nos últimos dois anos, equipes experimentalistas realizaram repetidamente experiências com lasers que mostram que, ajustando o passo final do experimento, é possível introduzir amplificações dramáticas no montante pelo qual o feixe de laser é desviado durante as etapas intermediárias do experimento. Em alguns casos, a deflexão observada durante a etapa intermediária pode ser amplificada por um fator de 10.000, dependendo das escolhas feitas na etapa final.

Estes resultados estranhos podem ser explicados de forma simples pelo quadro traçado por Aharonov: a amplificação intermediária é o resultado da combinação de ações realizadas tanto no passado (na primeira etapa) quanto no futuro (na etapa final).

É muito mais complicado explicar esses resultados usando interpretações tradicionais da mecânica quântica, afirma Andrew Jordan, da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, que ajudou a conceber um dos experimentos com laser.

A situação pode ser comparada à forma como o modelo heliocêntrico do Sistema Solar, de Copérnico, e o modelo geocêntrico de Ptolomeu, ambos fornecem interpretações válidas dos mesmos dados planetários, mas o modelo heliocêntrico é muito mais simples e mais elegante.

Uma das ideias "selvagens" mais recentes de
 Davies foi a de uma viagem sem volta a Marte.
 [Imagem: NASA/JPL]
Consequências cósmicas

Embora os experimentos com laser estejam dando boas notícias para a equipe, Davies, Aharonov, Tollaksen e seu colega Menas Kefatos, da Universidade Chapman, na Califórnia, estão agora à procura de consequências cósmicas observáveis de informações do futuro influenciando o passado.

Um bom lugar para procurar é a radiação cósmica de fundo (CMB), o "brilho" remanescente do Big Bang. A CMB tem ondulações fracas de calor e frio e, trinta anos atrás, Davies desenvolveu um modelo com seu então aluno Tim Bunch que descreve essas ondas no nível quântico.

Davies e Tollaksen estão agora revisando este modelo no novo arcabouço quântico.

Físicos têm ideias já bem desenvolvidas sobre como era o estado inicial do universo e como pode acabar sendo seu estado final - muito provavelmente um vácuo, o resultado inevitável da contínua expansão.

A equipe está colocando estas ideias junto com seu novo modelo para ver se ele consegue prever assinaturas características da influência do futuro na CMB que possam ser captadas pelo telescópio espacial Planck.

"A cosmologia é um caso ideal para esta abordagem," afirma Bill Unruh, da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá. "Desde que Aharonov encontrou esses resultados tão estranhos em algumas situações, vale a pena olhar para a cosmologia."

Davies ainda não sabe se essas ideias vão produzir resultados. Mas se o fizerem, seria revolucionário.

"A coisa mais notável sobre Paul," avalia Michael Berry, da Universidade de Bristol, "é que ele tem ideias muito selvagens combinadas com extremo cuidado e sobriedade."

Este pode ser exatamente o caráter necessário para fazer um grande avanço. Pode até ser o destino de Davies, uma mescla de seu futuro e de seu passado.

Julie Rehmeyer - FQXi - 30/08/2011


terça-feira, 30 de agosto de 2011

2012 - O Plano da Elite Global Exposto

É longo, mas deveras interessante! 

Lindsey W., um missionário que há 30 anos teve a oportunidade de conviver com a Elite Global por 3 anos e fazer contatos que permaneceram depois disso, conta quais são os Planos da Elite para 2012.

Fique por dentro do que irá acontecer próximo ano e se prepare para a implementação da Nova Ordem Mundial.







Fisiologia da Alma

Estudo da obra Fisiologia da Alma e entrevista com Roberto Ferreira falando sobre apometria.


Doutrina espírita X pastor adventista




Dr. Fritz volta a fazer cirurgias através de médium no Piauí

Médium piauiense faz cirurgias há seis anos

Espírito do Dr. Adolph Fritz
Depois de incorporar-se nos médiuns brasileiros Zé Arigó e Edson Queiroz, a entidade espírita conhecida como Dr. Fritz, médico alemão que teria vivido no início do século passado, utiliza-se agora do teresinense Paulo James de Oliveira em procedimentos cirúrgicos espirituais. A equipe espiritual liderada pelo médico Adolph Fritz vem realizando operações em Teresina há cerca de seis anos. 

As cirurgias são presenciadas por qualquer interessado, admirador, curioso ou adepto do Espiritismo. Paulo James de Oliveira (Dr. Frizt) utiliza um bisturi sem lâmina, o que significa dizer que o paciente não sofre nenhuma incisão, não há cortes físicos nem perda de sangue. Acontece, todavia, que neste tipo de cirurgia, o paciente recebe também orientações para cuidar do período pós-operatório. Em alguns casos, ele não pode carregar peso, fazer esforço físico, comer carne vermelha, dentre outras atividades que faria normalmente se não houvesse passado por nenhuma operação.

Paulo James de Oliveira (Foto: Jairo Brandão)
Totalmente gratuitas, as cirurgias lideradas por Paulo James de Oliveira (Dr. Fritz) em Teresina, são tradicionais na Casa de Oração e Caridade Luz de Nazaré, instalada na Vila Maria I Quadra H, Casa 32, em frente ao Comercial Volante, na zona Leste. Em média são processados 250 atendimentos no terceiro final de semana de cada mês. Os beneficiados são pessoas com câncer, nódulo, miomas e outros tumores e doenças. Essas pessoas, depois, portam raios-X do órgão operado comprovando que não mais necessitam de qualquer intervenção cirúrgica.

Paulo James explica que o tratamento espiritual não impede ao paciente dar prosseguimento ao tratamento médico. “O tratamento espiritual não atrapalha o tratamento médico. Quem está na Terra precisa de médicos, mas a medicina espiritual vem dar o suporte”, justifica.

Na realidade, Dr. Fritz não se utiliza, sozinho, do médium piauiense nas cirurgias. Ele é líder de uma equipe de entidades que, à semelhança das operações realizadas em hospitais e clínicas, formam um grupo de profissionais da saúde com a tarefa de salvar vidas ou minorar o sofrimento das pessoas. Igualmente ocorre nas sessões espirituais durante as quais são procedidas as cirurgias: um grupo de médiuns acompanha o médium que incorpora o espírito do Dr. Fritz. “São pessoas que estudam a doutrina espírita, têm conhecimento, freqüentam os centros diariamente”, diz Paulo James.

Médium perde a consciência quando incorpora Dr. Fritz - As intervenções cirúrgicas do Dr. Fritz guardam um componente exclusivamente próprio. Quando a entidade incorpora no médium, este perde totalmente a consciência. “Quando o Dr. Fritz vem fazer seu trabalho, perco a consciência. Assumo a personalidade do espírito comunicante”, atesta Paulo James de Oliveira.



A Estrutura Financeira das Religiões

A religião é uma instituição financeira tanto quanto espiritual. Sem doações 
dos fiéis, as religiões como organizações sociais não sobreviveriam.

Não é surpreendente que as maiores religiões do mundo - Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Budismo e Hinduísmo - promovam a acumulação de riquezas através de seus sistemas de crenças, o que contribui para a prosperidade econômica.

Incentivos espirituais como a danação e a salvação são motivadores eficientes. Por isso, religiões que dão ênfase à crença no inferno são mais propensas a contribuírem para a prosperidade econômica do que as que enfatizam a crença no paraíso.

As religiões que têm foco na crença no paraíso dão mais importância a atividades redistributivas (caridade) para diminuir o tempo das pessoas no inferno e chegar mais perto do paraíso.

Já o incentivo que se baseia na crença no inferno parece mais eficiente para o comportamento econômico, porque motiva os fiéis a trabalhar mais duro para evitar a danação.

Arrecadação

A estrutura organizacional, assim como o sistema de crenças de uma religião, afeta diretamente sua habilidade de arrecadar fundos dos fiéis.

A riqueza das religiões, de maneira muito semelhante à riqueza das nações, depende da estrutura de sua organização. Mas, diferentemente das corporações, as finanças das religiões não são transparentes para o público nem são monitoradas.

Algumas estruturas religiosas são hierárquicas como a da Igreja Católica Romana, com a concentração de riqueza no clero e no Papado. Por contraste, as igrejas evangélicas e pentecostais favorecem um acúmulo de riqueza de pai para filho.

O famoso evangelista americano Billy Graham e seu filho William Franklin Graham 3º, que assumiu a presidência da associação evangelista do pai, são um exemplo de como o poder espiritual e a riqueza de uma religião são mantidos pelos laços familiares.

Religiões monoteístas usam a experiência coletiva como 
forma de pressionar os fiéis para a doação
Outras organizações tendem a ser descentralizadas e comunitárias por natureza, como o judaísmo, com as sinagogas locais mantendo a autonomia sobre as finanças.

Mas as religiões coletivas, como as monoteístas, requerem a crença exclusiva em um só Deus e contam financeiramente com tributos e doações voluntárias de seus membros.

Como consequência, um templo, igreja ou mesquita exerce pressão coletiva e outros tipos de sanções grupais para garantir a ajuda financeira contínua dos fiéis à religião.

No entanto, uma dificuldade constante enfrentada pelas religiões é que muitos membros decidem agir de acordo com sua própria vontade e não dar apoio financeiro.

Outro tipo de estrutura religiosa é a privada ou difusa. Hinduísmo e budismo são religiões privadas, em que os fiéis realizam atos religiosos sozinhos e pagam uma taxa para um monge pelo serviço.

Nestes casos, as atividades religiosas são partes da vida diária e podem ser feitas a qualquer momento do dia. Elas não requerem nem um grupo de fiéis nem a presença dos monges.

Estas religiões privadas tendem a ser politeístas e sustentadas financeiramente pelo pagamento de uma taxa de serviço.

Apoio do Estado

Religiões com muitos recursos, como por exemplo o catolicismo romano e o islamismo, historicamente foram - algumas vezes - monopólios financiados pelo Estado.

A regulação da religião pelo Estado pode reduzir a qualidade das vantagens espirituais na medida em que aumenta a capacidade da religião de acumular riqueza. Mas uma religião subsidiada pelo Estado pode ter um efeito positivo na participação religiosa.

Por exemplo, os governos da Dinamarca, Suécia, Alemanha e Áustria subsidiam muitas religiões para a manutenção de suas propriedades, a educação do clero e os serviços sociais.

Mesmo que isso não necessariamente aumente o número de pessoas que frequentam a igreja, o investimento financeiro do Estado nas instituições religiosas aumentou as oportunidades das pessoas de participarem de atividades patrocinadas pela religião.

Rachel McCleary
Pesquisadora de religião e economia da Universidade de Harvard

Fonte: www.bbc.co.uk


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

HOLODECK começa a ganhar vida pelos japoneses

Tecnologia apresentada no seriado Star Trek - Next
Generation começa a ganhar vida pelas mãos de
Cientistas japoneses
Comunicação ultra-realística

Um grupo de cinco pesquisadores do Instituto Nacional de Tecnologias de Informações e Comunicações, do Japão, construiu o mais completo sistema holográfico já visto até o momento. Kenji Yamamoto e seus colegas reuniram uma série de tecnologias, incluindo a holografia eletrônica e sensores de mapeamento de raios de luz, para construir um sistema visual 3D completo em ambiente natural. O experimento é um passo significativo para a demonstração das capacidades das comunicações ultra-realísticas à distância, levando a chamada telepresença a outro nível - um nível mais próximo das imagens holográficas e outros "holodecks" visto em filmes de ficção científica. A holografia tradicional é uma tecnologia que reconstrói a luz de forma a simular a presença do objeto a ser mostrado, projetando as imagens em uma tela holográfica. Já a holografia eletrônica usa um sistema informatizado para simular cada parte da projeção holográfica. Isto a torna muito mais intensiva em recursos computacionais, mas sem maiores entraves tecnológicos.

Holodeck na prática: visualização 3D com holografia eletrônica
300 câmeras são responsáveis por gerar uma malha superdensa de informações dos raios de luz. [Imagem: Yamamoto et al.]
Holografia eletrônica

O novo protótipo de holografia eletrônica avança em várias áreas, incluindo a eliminação das interrupções de luz, o aumento do campo de visão e a captura dos dados para construção do holograma em luz natural. A câmara holográfica construída pelos pesquisadores japoneses usa um conjunto de nada menos do que 300 câmeras digitais, dispostas com um intervalo de 1,22° (pouco mais de 3 centímetros uma da outra) em um círculo de três metros de diâmetro. São essas câmeras, todas apontando para o centro da câmara, que capturam as informações do objeto a ser "holografado". No primeiro experimento, os cientistas usaram uma boneca, uma vez que um objeto estático ajuda a refinar seus algoritmos de tratamento de imagens. No próximo passo, eles pretendem apresentar resultados com uma pessoa em movimento.

Informações dos raios de luz

Holodeck na prática: visualização 3D com holografia eletrônica
Embora o resultado supere a qualidade dos hologramas tradicionais, os pesquisadores japoneses não estão satisfeitos com o resultado do seu holograma, e afirmam ser possível melhorar muito. [Imagem: Yamamoto et al.]
Os dados de todas as câmeras precisam ser adequadamente mesclados e interpolados por meio de processamento de sinais, produzindo o que os pesquisadores chamam de "rede superdensa de informação dos raios de luz". Segundo eles, esta é a primeira vez que se obtém um resultado com grande "redução de erros visíveis" nesse tipo de processamento. Uma solução interessante para a geração da imagem 3D real a partir das câmeras 2D foi encontrada na chamada "transformação projetiva": a profundidade é tratada como um plano. "Esta estimativa não é apropriada, mas a qualidade da imagem foi sem nenhuma dúvida decente," escrevem os pesquisadores. Mas eles não se mostraram satisfeitos com a qualidade do holograma.Segundo os pesquisadores, com a quantidade de informações disponíveis na sua "malha superdensa de informações de raios de luz" há potencial para melhorias. "A qualidade da imagem sintetizada foi decente, mas a reconstrução 3D do holograma não foi. Nossa pesquisa futura pretende superar essas limitações," afirmam.

Bibliografia:

3D visual system using electronic holography
Kenji Yamamoto, Yasuyuki Ichihashi, Takanori Senoh, Ryutaro Oi, Taiichiro Kurita
SPIE
24 August 2011
DOI: 10.1117/2.1201108.003779

sábado, 27 de agosto de 2011

Médium baiano José Medrado é um dos mais populares do Brasil

Camila Mello | Redação CORREIO
camila.mello@redebahia.com.br

Ninguém nunca soprou no ouvido de José Medrado, 50 anos, que ele deveria se tornar um guia religioso ou criar um centro espírita. Mas, ao decidir por isso, quando tinha apenas 17 anos, sem o apoio da família, ele deu início a um trabalho que o tornaria uma das personalidades mais populares do espiritismo do Brasil, já tendo visitado diversos países da Europa e das Américas para divulgar a doutrina.
José Medrado defende uma maior naturalidade para lidar coma espiritualidade

Hoje, além de comandar a Cidade da Luz, complexo que oferece assistência médica, religiosa, além de uma escola e um orfanato, o médium baiano apresenta um programa de televisão com transmissão para a Bahia, Minas Gerais e São Paulo, um programa de rádio, e ainda publica uma coluna semanal em um jornal da cidade. 

“Nada disso eu almejei para mim. As coisas foram acontecendo. Mas acho que, talvez, eles (os espíritos) quisessem que alguém expandisse essa forma mais leve de conviver com a espiritualidade”, diz Medrado, que viu um espírito pela primeira vez - o da avó que morreu antes dele nascer - aos 7 anos.

Descontração 

E foi justamente essa forma descontraída de pregar o espiritismo que o fez tão querido e respeitado. Em suas sessões ou nos programas que apresenta, entre uma reflexão e outra, Medrado comenta sobre política, fala sobre as novelas, faz piada, batuca na mesa, põe músicas e já chegou até a recomendar um médico para um homem que acreditava estar dominado por espírito obsessor. 

“Aos poucos, fui quebrando alguns paradigmas. Mas as discussões precisam ser mesmo mais naturais. Vivemos num mundo plural e temos diversas formas de conversar. Mas é preciso ter cuidado para não fantasiar e confundir as coisas. E também ter respeito por todas as religiões”, explica o médium, que, por sinal, usa um anel de São Jorge e decora seu escritório - que serve também para gravação de seu programa televisivo - com um quadro de Preto Velho, entidade da umbanda. 

“Este anel é lindo, não é? Recebo muitos presentes de todas as religiões. Desde esse anel até uma estátua de São Francisco de Assis de quase um metro, que está lá em casa. Já ganhei também um terço muçulmano e o torá judeu”, revela. 

Encontros 

Talvez por conta desse diálogo com todas as religiões, Medrado consiga reunir até duas mil pessoas nos encontros mensais, chamados de Combaiá, que realiza na Cidade da Luz, em Pituaçu, sempre na primeira terça-feira do mês. Entre os frequentadores estão os cantores Mariene de Castro e Tuca Fernandes.




“Conheci Medrado em 2000. Sonhava com minha avó me levando para um lugar especial. E quando entrei na Cidade da Luz pela primeira vez reconheci o lugar do sonho e tive uma crise de choro”, conta Tuca, que a partir daí começou a frequentar o centro. “Nunca fui lá para não ouvir uma mensagem que não precisasse. Ele merece todo meu respeito”, diz.

Mas não é só durante as sessões que Medrado dá conselhos. Além dos e-mails, uma média de 100 por dia, ele liga para algumas pessoas que deixam o número de telefone nas mensagens.

“Nem sempre elas acreditam que sou eu, mas depois relaxam e querem até virar amigas e passar horas no telefone. Mas também faço o seguinte: tenho um celular velhinho só para isso e nunca atendo ligações nele (risos). Se atender toda vez que toca, eu não vou ter tempo para mais nada”, confessa.



Jornada dupla 
Medrado tem uma rotina bem corrida. Além de administrar a Cidade da Luz, ele é formado em Letras pela Universidade Católica e trabalha no Tribunal Regional do Trabalho com projetos sociais. Ele acorda todos os dias às 6h e vai dormir às 23h.

Por isso, resolveu contratar um motorista para ganhar tempo e dar conta dos e-mails em um notebook, enquanto se desloca de um lugar para o outro. “Só consigo descansar dia de sexta-feira. É dia de cinema, pizza e petit gateau. Preciso recarregar as energias”, brinca.

Mediunidade na juventude
No mesmo dia em que descobriu na escola o que era mediunidade, aos 15 anos, José Medrado foi com o professor a um centro espírita. Dois anos depois, fundou o próprio, em uma casa no Uruguai, até construir uma estrutura maior em Pituaçu, onde hoje funciona a Cidade da Luz.
O complexo Cidade da Luz abriga centro espírita, abrigo e escola

“Eu era jovem, mas estava certo do que queria, mesmo que minha família, católica radical, não concordasse muito. Eles não entendiam o que era isso e eu cheguei a esconder que via as pessoas para não me internarem”, conta ele, que vem de origem humilde e morou durante toda a infância na Ladeira da Preguiça, onde começou a trabalhar lavando carros.

Hoje, o complexo, sem fins lucrativos, é composto pelo Centro Espírita Cavaleiros da Luz, Abrigo Lar Luz do Amanhã, Pavilhão Assistencial Francisco de Assis, Escola Carlos Murion e Núcleo Assistencial, que, em 2010, fez mais de 240 mil atendimentos.

Toda a estrutura é mantida por doações, convênios com o governo do estado e com a prefeitura, além de vendas de livros psicografados por Medrado. 

O último deles é Para Melhor Compreender a Vida - Apontamentos de Psicologia, ditado pelo espírito do psicólogo Pablo Duran e lançado recentemente. Medrado também psicopictografa quadros.

“Em 1988, Renoir disse que queria trabalhar comigo para ajudar o orfanato, transformando tintas em pães. Não achava que era possível, porque não sabia nem desenhar. Mas, hoje, mais de 100 pintores pintam através de mim”, revela o médium. Alguns de seus quadros já chegaram a ser vendidos por até 
R$ 10 mil.

Cidade da Luz 

A Cidade da Luz está localizada na Rua Barreto Pedroso, nº 295, em Pituaçu, Bahia. As palestras acontecem segundas e quintas, às 20h; terças, 19h30; e domingos, às 8h30. A primeira terça-feira do mês é dia de uma reunião especial, chamada Combaiá, às 19h30. Há também atendimento médico, cursos e reuniões. Mais informações pelos telefones 3363-5538 e 3363-5161.



quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Microship Mondex - Cuidado! Vc está sendo vigiado!

Já chegou ao Brasil. Como tudo neste país, sempre vão existir os otários, que acham que estão arrazando, quando na verdade estão sendo monitorados, como ratos de laboratório e, quando "necessário", sendo prontamente anulados ou "removidos".


O OVNI de Kera, Japão

Eis aqui um caso pouquíssimo conhecido da ovniologia mundial, onde um grupo de meninos japoneses repetidamente tiveram encontros com um pequeno OVNI prateado, o qual não só conseguiram fotografar, mas que alegadamente tiveram um período de contato durante o verão de 1972.

Este caso, é possivelmente trazido até você em primeira mão no Brasil pelo OVNI Hoje. Se este não for o caso, gostaríamos de ser notificados para corrigirmos estes post.

Inexplicavelmente há muito pouca informação sobre a estranha série de eventos, pelo menos no mundo ocidental, que começou no dia 25 de agosto de 1972 em uma área da cidade de Kochi, chamada de Kera, na ilha Shikoku, Japão. Naquela tarde, Michio Seo, um estudante de 13 anos de idade, estava voltando para casa da escola quando alegadamente avistou um objeto metálico inacreditável pairando sobre uma plantação de arroz.

Apavorado, o menino assistiu o objeto indo de um lado para o outro sobre a área.

O objeto tinha a aparência de um chapéu de prata fosca, com uma parte inferior achatada e aba estreita. Sua cúpula curvada acima da aba íngreme.

Mais tarde, Seo comparou os movimentos do objeto com o de um morcego fazendo curvas fechadas ao perseguir um inseto.

A curiosidade de Seo rapidamente venceu seu medo e ele começou a se aproximar do objeto. Contudo, antes de poder chegar muito perto, alegadamente o objeto disparou um raio de luz na direção do adolescente. Não querendo provocar o OVNI, SEO rapidamente fugiu do local.

Tão logo Seo voltou à Kera, ele uniu quatro de seus melhores amigos, Hirosi Mori, Yasuo Fujimoto, Katsuoka Kojima e um amigo conhecido somente por Yuji. Seus amigos que primeiramente não o acreditaram, mas curiosos, não perderam tempo e foram ao local procurar pelo disco voador em miniatura.

Aproximadamente às 19h00, Seo, Mori, Fujimoto, Kojima e Yuji chegaram à plantação de arroz. Os meninos ficaram vigilantes por mais de uma hora, quando para o choque de todos, exceto Seo, o pequeno objeto retornou. Os adolescentes, empolgados, observaram o estranho objeto que estava pairando sobre o campo a aproximadamente 20 metros deles. Então, à medida que o sol se punha no horizonte, o aparelho começou a emitir uma luz multicolorida que pulsava .

Um dos jovens, sem dúvida alguma pressionado pelos seus amigos, começou a perseguir o OVNI, que voava de forma errática. Quando se aproximava do objeto, este repentinamente emitiu um estalo ensurdecedor e começou a brilhar com uma luz azulada. Bastou isso acontecer para que os jovens voltassem correndo para casa.

Seo, Mori, Fujimoto, Kojima e Yuji ocasionalmente visitaram a plantação após seu avistamento e, em 4 de setembro (um pouco mais de uma semana após se primeiro encontro) viram o objeto novamente. Aproximadamente às 9h30min o cinco jovens uma vez mais estavam frente a frente com o objeto prateado, que voava a um metro acima da plantação. O pequeno OVNI começou a brilhar e se aproximar dos garotos, causando com que eles uma vez mais fugissem para suas casas em pânico.

Uma vez em casa, os jovens criaram coragem e juraram despender todo o momento que pudessem para fazer uma varredura da plantação, na esperança de finalmente capturar o estranho objeto em filme. Sua vigília começou na noite seguinte, mas o objeto não retornou. Na próxima noite porém, seria uma história diferente.

No dia 6 de setembro, quando os meninos estavam caminhando em direção à plantação, eles viram o objeto parado sobre o solo logo à frente deles. Os adolescentes, agora munidos de uma câmera, decidiram tirar uma foto antes de se aproximar do objeto.

Assim que o flash da câmera disparou, o objeto começou a girar e rapidamente se elevou no ar. O menino que estava com a câmera tirou outra foto logo após a ascensão do objeto.

É nestes ponto que os relatos ficam um pouco confusos, mas parece que logo após o objeto começou a emitir uma luz que era mais brilhante do que o flash da câmera, e novamente caiu sobre o solo.

O objeto, que ainda girava, parecia estar tentando se enterrar no solo, mas parou repentinamente.

Neste momento, Hiroshi Mori de 14 anos, cuidadosamente se moveu em direção do pequeno disco voador, que parecia estar incapacitado. O bravo, ou tolo garoto decidiu se abaixar e agarrar o objeto com suas mãos.

Ele alegou que sentiu algo se movendo dentro do objeto quando o agarrou. Uma foto de Miro segurando o objeto foi então tirada (foto à direita).

Os meninos estavam maravilhados com o que conseguiram e Miro embrulhou o objeto em um saco de plástico e o colocou em sua mochila para levá-lo para casa. Uma vez em casas, os meninos cuidadosamente mediram o objeto e o registraram como tendo 20 centimetros de diâmetro por 10 e altura. O objeto, que agora estava inerte, pesava 1,36 quilos.

Eles também descobriram uma série de círculos concêntricos, trinta e um pequenos buracos e desenhos entalhados na base do objeto. Os meninos acharam que os desenhos representavam ondas ou nuvens, um pássaro e algum tipo de ‘objeto voador’, bem como algo que eles interpretaram como um botão de flor.

Não havia nenhum sistema de propulsão aparente e após sua inspeção, os meninos colocaram o objeto novamente em um saco plástico e o levaram para a casa de Yasuo Fujimoto. Mutsuo Fujimoto, o pai de Yasuo era o diretor do Centro para Educação de Ciências da cidade de Kochi.

Pensando se tratar de um objeto de pouca importância, Mutsuo o examinou rapidamente. Esta foi uma decisão que o faria se arrepender, o que pode ser visto por suas próprias palavras:

“…era algo similar à um cinzeiro de ferro fundido, mas muito leve para ser feito deste metal. …dentro dele haviam componentes similares ao de um rádio. Eu não me importei muito [com o objeto], mas agora me arrependo de não tê-lo estudado mais cuidadosamente“.

O objeto então retornou à mochila de Mori, mas descobriu-se que ele desapareceu um dia depois. Porém, esta não foi a última vez que o objeto foi visto, e capturado.

Na próximas duas semanas, Seo, Mori, Fujimoto, Kojima e Yuji alegaram que viram o mesmo, ou objetos idênticos, em pelo menos seis outras ocasiões. Fujimoto o viu por três vezes. O grupo até conseguiu capturá-lo uma segunda vez, mas o objeto desapareceu sob circunstâncias misteriosas novamente.

Tentando prever onde o objeto apareceria novamente, os meninos deduziram que um único fator coincidente em todos seus avistamentos foi que ele nunca aparecia em dias chuvosos. Assim eles presumiram que o objeto parecia temer a água. Com isto em mente eles formularam um plano para capturar o objeto novamente.

Em 19 de setembro, os amigos voltaram novamente até a notória plantação de arroz para tentar capturar o OVNI. Desta vez os meninos estavam armados com um balde de água e alguns trapos de pano. Mais uma vez encontraram o objeto imóvel no solo.

O grupo então apressadamente cobriu o objeto com os trapos e derramaram água do balde sobre ele. Então, eles viraram o objeto e começaram a encher as perfurações na base do pequeno OVNI com o restante da água. Logo que o líquido entrou pelos orifícios, o objeto começou a emitir um som ensurdecedor, comparado ao de uma cigarra. O interior do objeto começou a brilhar.

Os jovens repentinamente ficaram com a noção de que o objeto poderia tentar uma retaliação a este ataque e começaram a se afastar e a jogar pedras sobre ele. O objeto permaneceu no solo e os amigos recapturaram-no.

Uma vez de volta à casa de Katsuoka Kojma, o jovem olhou através dos pequenos orifícios e notou o que parecia uma abundância de mecanismos em miniatura e desenhos estranhos.

Os jovens então tiraram mais fotos e tentaram abrir o aparelho, inserindo um aram em um dos orifícios.

Finalmente, eles penduraram o objeto de cabeça para baixo pelo arame e a gravidade puxou sua cúpula para baixo, resultando em uma pequena separação entre o topo e a base do objeto. Os meninos puderam ver aquilo que disseram se tratar de “equipamento eletrônico complicado“, bem como um material viscoso dentro do objeto. Poderia este ser os restantes liquefeito do piloto, que poderia ter derretido em contato com a água?

Os meninos então tentaram ver como o exterior do objeto resistiria ao ser atingido por um martelo. eles descobriram que até as partes mais finas do objeto resistiam às marteladas, por mais que o batessem com toda a força.

Nesse momento os meninos decidiram tentar ainda outro experimento, colocando o OVNI em um forno, para ver se poderia aguentar altas temperaturas, mas a mãe de Kojima, Aiko, Katsuoka, com sabedoria impediu que o fizessem. Ela também recusou em permitir que eles colocassem o objeto no refrigerador, o que os meninos pensavam ser uma maneira de impedir que o objeto escapasse novamente.

Os meninos chegaram à conclusão de que o aparelha era algum tipo de mecanismo de vigilância operado remotamente, de origem desconhecida. Então eles decidiram que era hora de revelar o OVNI aos seus colegas da escola na semana seguinte. Mas antes de guardá-lo, embrulharam o objeto em trapos, sob a inocente impressão de que isto preveniria o aparelho de vazar qualquer ‘radiação atômica’.

O objeto ficou com Seo e Mori para ser guardado, enquanto o resto retornou para casa a fim de jantarem e fazerem suas funções domiciliares. O jovem vigia, sentindo que o objeto estava seguro no quarto, relaxou e foi ler seus gibis (estórias em quadrinhos), pensando na notoriedade que alcançariam na vindoura segunda-feira na escola, quando revelariam seu achado.

Quando o resto do grupo retornou mais tarde naquela noite para checar sua descoberta, eles ficaram consternados ao descobrir que embaixo da pilha de trapos não havia mais nada. Após procurar em vão, os meninos alcançaram uma conclusão de que o seu mini disco voador mais uma vez havia escapado.

Algumas horas mais tarde Kojima e Mori estavam jogando basebol na casa de Mori. Kojima se inclinou por sobre a cerca, enquanto estava tentando agarrar a bola e, para sua surpresa e contentamento, novamente encontrou o OVNI imóvel. Kojima e Mori rapidamente voltaram para casa com o disco.

Neste momento os colegas espertamente decidiram que deveriam marcar a cúpula do objeto com tinta. Isto confirmaria se eles estavam realmente encontrando o mesmo objeto a cada vez. Os meninos perderam e acharam o objeto tantas vezes que presumiram o encontrar novamente quando quisessem próximo à plantação de arroz, ou em um de seus quintais.

Na noite de 22 de setembro, os meninos se reuniram para dar uma volta de bicicleta na cidade de Kochi. Foi decidido que eles alternariam a posse do aparelho, o qual não mais deixarem de vigiar.

Para prevenir ainda mais que o pequeno OVNI escapasse, Mori determinou que ele deveria ser selado dentro de um saco plástico cheio de água, pois continuavam com a hipótese de que isto deteria o objeto. Se não fosse o suficiente, os meninos amarraram um pedaço de barbante na boca do saco até o pulso de quem ficaria tomando conta do objeto, para assegurar que nada aconteceria dessa vez.

O saco que continha o OVNI foi então colocado em um saco de viagem e colocado dentro do cesto de uma bicicleta do primeiro ciclista da turma. O saco mudava de bicicleta para bicicleta à medida que atravessavam a cidade.

A turma continuou com sua jornada até que aproximaram a oficina local de bicicleta. Naquele momento, o ciclista que estava com o objeto amarrado no punho, cujo nome não foi revelado, sentiu um grande puxão. Ele imediatamente chamou seus amigos.

Os meninos imediatamente abriram o saco e desamarraram a fina corada e os nós na boca do saco, mas quando olharam dentro não encontraram nada, apesar dos nós não terem sido adulterados. O pequeno OVNI havia desaparecido. Para seu desapontamento, os meninos nunca mais viram o objeto.

O Caso é Reaberto

Este caso único permaneceu desconhecido ao público até maio de 2004, quando um gibi sobre OVNIs publicou o caso. Isto introduziu o encontro à nova geração de entusiastas de OVNIs, iniciando algo similar a um culto no Japão.

Devido ao impacto que causou em 2007, 35 anos após os eventos, Shinnichiro Mamiki, diretor da Sociedade de Fenômenos Espaciais do Japão, reabriu as investigações. O chefe da sucursal de Osaka, Kazuo Hayashi, foi enviado para falar com o que restou das testemunhas e confirmou que todos mantiveram a veracidade dos relatos originais.

Durante o curso da investigação, Hayashi encontrou outra estória de um pequeno OVNI que ocorreu na área de Kera, somente quatro anos mais tarde. Na noite de 6 de junho de 1976, Sachiko Oyoama, uma menina de 9 anos de idade, da aldeia de Agawa (agora conhecida como Niyodogawa-cho), saiu para fora de sua casa para encontrar seu gato de estimação, quando notou um pequeno objeto luminoso amarelado flutuando no céu ao leste.

Oyama atravessou a rua para melhor visualizar o objeto. Foi quando ela viu um objeto anormal descendo em uma mata próxima. Curiosa, a garotinha seguiu o OVNI até a beirada da mata. Foi quando, alegadamente, o objeto atingiu uma árvore e aterrissou silenciosamente na calçada perto de seus pés, emitindo um assobio.

Mais tarde, Oyama descreveria o objeto como parecendo com um chapéu prateado, (apesar de alguns relatos o descreverem como preto), que tinha aproximadamente 16 centímetros em diâmetro. A corajosa garota se abaixou e tocou o objeto, o qual ela alega estar coberto com uma substância viscosa, que aderiu ao seu dedo.

Como os garotos que encontraram um objeto similar em Kera, Oyama repentinamente sentiu-se amedrontada. Ele se virou e começou a correr para a segurança de sua casa, mas quando olhou para trás notou que o objeto começou a emitir um brilho amarelado novamente. Oyama assitiu enquanto o objeto se elevou, rodou no sentido anti horário por três vezes e lançou-se ao céu, até que não pode ser mais visto.

Hayashi também confirmou que Oyama, então com 40 anos de idade, ainda defendia sua história em 2007. Foi quando Hayashi apresentou a hipótese de que estes objetos voadores eram na verdade veículos interdimensionais que tinham temporariamente perdido suas rotas, após caírem em nosso mundo.

Hayashi pareceu satisfeito com sua teoria, mas o que deveríamos pensar destes objetos misteriosos que aparentemente brincavam com estes meninos japoneses em 1972 e 1976? Seriam eles veículos interestelares ou inter-dimensionais?

Não precisa mencionar que a tecnologia de 1976, tampouco a de hoje poderia ser capaz de manufaturar objetos capazes de tais manobras, como foi atribuído a esse mini OVNIs.

Há ainda a especulação infundada de que estes aparelhos possam se tratar de um ser consciente.

Muitas outras teorias também surgiram, como a de que estaríamos lidando que um veículo não-terrestre de vigilância. Algum tipo de tecnologia enviada de outro mundo ou tempos, ou ainda dimensão para observar a raça humana, tal como o prato dourado enviado no voyager 1, pela NASA, para outros cidadãos de galáxias distantes.

E é claro, também há a teoria de que tudo passou de uma farsa. Há alguns rumores que sugerem o fato do OVNI de Kera ser um penico, no qual foram instalados componentes de rádio. Contudo, se este fosse o caso, não teria refletido da forma que refletiu no julgamento de Mutsuo Fujimoto, diretor do Centro para Educação de Ciências. Contudo, se esse for o caso, ele representaria uma das mais elaboradas farsas já feitas e mantidas por quatro décadas, por um grupo de adolescentes.

No final, o fato permanece de que esta série de encontros imediatos podem representar um dos mais intrigantes, embora menos conhecidos, eventos na história da ovniologia… ou uma das mais bem elaboradas farsas já feitas.



A NASA estaria mudando as cores das fotos de Marte?

Uma das coisas que mais chamou a atenção desde que a NASA começou a obter fotos de Marte foi a coloração das fotos obtidas e apresentadas à imprensa e ao público. A NASA alega que a atmosfera do planeta vermelho é… vermelha!

Contudo, existem muitas indicações que apontam justamente para o contrário, uma delas sendo fotos do próprio equipamento da NASA que foram tiradas aqui na Terra e depois este mesmo equipamento aparece em fotos após chegar em Marte, apresentando coloração diferenciada.

Veja por exemplo estas fotos abaixo, onde o próprio instrumento que deveria ser usado para calibrar as cores das fotos de Marte mostra nitidamente que a foto no destino final do equipamento foi de alguma forma alterada:


O último quadro da figura acima é da foto do instrumento que é utilizado para ver a posição do sol, bem como calibrar as cores das fotos, tirada na Terra. Fica evidente que algo fora do normal ocorreu: como é comentado na foto acima “blue became red on Mars“, ou “azul ficou vermelho em Marte“.

Mas as indicações de que as fotos foram alteradas não param por aqui.

Temos aqui duas fotos curiosas mostrando na direita a plataforma da sonda em Marte, com uma mangueira alaranjada. Contudo, na Terra esta mangueira era amarela, como pode ser visto na foto da direita:


Será que a mangueira ressecou em Marte e mudou de cor?

Vamos imaginar por um momento que a NASA esteja realmente adulterando as fotos, então o que aconteceria se corrigíssemos estas fotos para que representassem uma imagem real? Abaixo, na esquerda, temos uma foto como foi apresentada pela NASA, e na direita a mesma imagem com a cor ajustada para remover o excesso de vermelho. Não seria possível que a paisagem de Marte fosse realmente como a da foto à direita?

Apesar do solo de Marte ter a coloração avermelhada, não significa necessariamente que o céu deva ser da mesma cor. Veja agora outra foto, a qual foi também ajustada para torná-la mais natural. Pode-se ver que no quadro da esquerda, que foi apresentado pela NASA, a própria bandeira dos EUA aparece com cores fora do padrão. Quando a foto é ajustada (quadro da direita) para mostrar a bandeira em cores próximas ao padrão, a atmosfera também se torna parecida com a da Terra.


Além dessas discrepâncias nas cores das fotos que servem para dar respaldo à tese de que a NASA está ocultando a verdadeira cor de Marte, também mostramos abaixo uma ocasião quando, em uma conferência de imprensa ao vivo, a dita agência projetou uma foto de Marte que mostrava o céu com cores similares à da Terra. Veja a foto abaixo:


Na época, a NASA rapidamente trocou a foto por outra com o ‘tradicional’ céu avermelhado. Teria algum técnico se equivocado e divulgado uma foto antes de ter sido alterada?

Com todas essas e outras discrepâncias que têm aparecido, fica difícil de acreditar que algo mais não esteja ocorrendo nos bastidores da NASA.

E você, o que acha?



OVNI volta a causar fechamento de aeroporto na China

Foto alegadamente tirada no ano passado do OVNI
que pairou sobre o Aeroporto de Xiaoshan
CHONGQING, China – De acordo com o canal de notícias estadunidense, foxnews.com, as rotas de aviões comerciais foram dramaticamente redirecionadas para longe de um grande aeroporto chinês, após relatos de um OVNI circulando por uma das pistas, relatou o jornal Shanghai Daily ontem, quinta-feira, 18 de agosto de 2011.

O misterioso objeto foi avistado na quarta-feira (17/8) à tarde pairando sobre o Aeroporto Internacional Jiangbei, na cidade de Chongqing, um importante aeroporto do sudoeste chinês.

Preocupadas, as autoridades desviaram vários vôos para outros aeroportos, antes do objeto desaparecer, aproximadamente 50 minutos mais tarde, e o tráfego aéreo foi retornado à normalidade.

O governo de Chongqing não ofereceu nenhuma explicação para o OVNI, disse o Shanghai Daily. Porém, alguns trabalhadores do aeroporto acreditam que o objeto não era nada mais do que um grande balão, publicou o jornal.

O susto dessa quarta-feira foi similar ao incidente em julho do ano passado, quando o Aeroporto de Xiaoshan, foi fechado após controladores aéreos terem avistado um OVNI nas telas do radar.

Uma curiosidade, por algum motivo, o link da notícia que foi publicada no Shanghai Daily foi removido após sua publicação no Fox News, como pode ser visto ao clicar em seu link acima.

Fontes: 


Ufólogo do Canadá diz para População não entrar em pânico

Está notícia foi publicada ontem, (23/8) no metronews.ca, uma publicação eletrônica do Canadá. Aparentemente as aparições de OVNIs na região de Manitoba andam muito intensas ultimamente:

Seis relatos de Objetos Voadores Não Identificados em Manitoba só na última semana é fora do normal, mas não é causa para pânico ou para pensar que estamos em um campo de batalha da Guerra dos Mundos, sugere um pesquisador.

Entre 14 e 19 de agosto, relatos de OVNIs por pessoas nas comunidades de Altona, Lockport e Winnipeg foram feitos e catalogados pela entidade Ufology Research, uma rede de registros de avistamentos de OVNIs.

Alguns relatos falavam de luzes inexplicáveis no céu que estavam fazendo zig-zag, enquanto outros declararam que viram um objeto triangular se movendo no céu noturno.

Os relatos de avistamentos foram liberados pela Ufology ontem, mas o coordenador Chris Rutkowski disse que os seis eventos perfazem uma média normal. Estes relatos vieram de uma variedade de fontes, inclusive de redes de avistamento de OVNIs por todo o Canadá, mas alguns relatos foram submetidos diretamente a Rutkowski.

No Canadá há aproximadamente 500 a 800 relatos de avistamentos a cada semana, de acordo com Rutkowski. “É interessante que muitos deles foram relatos de Manitoba”, disse ele. “Talvez isso seja um pouco fora da normalidade“.

Infelizmente não há nenhum registro em mídia dos avistamentos, mas sem dúvida o Canadá está sendo contemplado este mês como um dos países mais movimentados com tráfego de OVNIs.


segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Cientista de 13 anos revoluciona a forma de captar energia solar

A invenção de um menino de 13 anos pode modificar a forma como coletamos energia solar nos dias de hoje. Aidan Dwyer, um rapazinho americano, bolou uma maneira de organizar os painéis solares que garante um melhor aproveitamento da luz e, assim, uma maior produção de energia. Semelhante a uma pequena planta, o invento do menino aumenta a eficiência do mecanismo entre 20% a 50%.

Instigado pelo mecanismo utilizado pelas árvores para absorver luz solar, Dwyer teve uma ideia que lhe rendeu o prêmio de Jovem Naturalista, concedido pelo Museu Americano de História Natural. A atual maneira de gerar energia através da luz do sol consiste em arranjar os painés solares horizontalmente, ao contrário do sistema bolado pela própria natureza. Após estudar durante algum tempo, o menino decidiu montar em um suporte vertical pequenos painéis, de forma que estes ficassem organizados como folhas em galhos. E funcionou.

Os testes realizados com o experimento mostram que, comparado ao mecanismo original, a árvore-solar de Dwyer é muito mais eficiente. Inclusive em épocas de menor incidência solar, tais como o inverno, a novidade leva a melhor. Além disso, o sistema, justamente por ser vertical, não é "enterrado" pela neve e também é menos prejudicado pela chuva.

O menino, ao explicar o funcionamento do seu modelo, ainda ressaltou outra vantagem: para ambientes urbanos, que carecem de espaço, ele é ideal. Além do que, acrescentou, a semelhança com uma árvore torna tudo ainda mais bacana.

Resta saber se existirão empresas interessadas em replicar a ideia em escala maior. Por enquanto, os modelos do menino têm se saído muitíssimo bem. O mais interessante é que o projeto de Aidan Dwyer não foi feito para uma grande feira internacional, mas sim para a feira de ciências da escola. Aos 13 anos, esse pequeno inventor já conta com diversos entusiastas e alguma notoriedade ao redor do mundo.



Novas Células Solares - Sua Casa Auto-sustentável

Células solares orgânicas
Uma das moléculas sintetizadas é um dos melhores semicondutores
 orgânicos já descobertos em termos de sua capacidade de condução
 de cargas elétricas.[Imagem: Sokolov et al./Nature]

As células solares orgânicas podem revolucionar a geração de energia mundial, eventualmente passando de um mundo de gigantescas usinas para uma geração descentralizada.

Na medida que cada casa gere parte de sua energia, aproximando-se da auto-suficiência energética, os governos poderão passar a construir apenas usinas menores, regionais e até locais.

As células solares orgânicas são baratas, flexíveis e podem ser aplicadas em qualquer superfície, incluindo paredes, plásticos e até roupas. Elas podem até mesmo ser impressas por jato-de-tinta.

Mas ainda há desafios: elas não são tão eficientes quanto as células solares de silício, têm problemas de durabilidade e, algumas, usam compostos que todos gostaríamos de ver longe do meio-ambiente.

Se há desafios, contudo, há também agora uma luz bem clara iluminando o túnel.

Simulação molecular

Células solares orgânicas são feitas com moléculas orgânicas, ou seja, moléculas que têm carbono em sua estrutura.

Como os cientistas sabem muito sobre a química do carbono, tudo o que eles têm a fazer é descobrir moléculas que convertam fótons em elétrons de forma mais eficiente.

O desafio é que as combinações de elementos para formar essas moléculas são virtualmente infinitas. Então, é necessário uma forma de "montar" essas moléculas de forma virtual, simulando-as em computador, e analisando quais são mais promissoras para conversão fotovoltaica.

Esta foi justamente a ideia do químico Alán Aspuru-Guzik, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

Ele construiu modelos computadorizados capazes de analisar moléculas orgânicas e identificar aquelas que se mostram mais promissoras como semicondutores.

Cientistas cidadãos

A equipe usou seus simuladores moleculares para analisar 2,3 milhões de moléculas candidatas a células solares. Os planos são de atingir 3,5 milhões de moléculas até 2012.

Os cálculos foram feitos com a ajuda de cientistas-cidadãos, que cedem o tempo ocioso de seus computadores para a rede World Community Grid, gerida pela IBM.

O conceito de cientista-cidadão, na forma de um pequeno programa que roda no tempo ocioso dos computadores pessoais, foi criado pelos idealizadores do Projeto SETI. Embora seu objetivo seja a busca por inteligências extraterrestres, o maior fruto de seu trabalho até agora foi demonstrar que, com a cooperação, podem surgir "inteligências novas" aqui na Terra mesmo.

Os primeiros resultados foram passados para uma equipe da Universidade de Stanford, que sintetizou algumas delas e demonstrou que os modelos estão funcionando bem: as moléculas são realmente semicondutoras e promissoras para serem usadas como células solares.

Na verdade, o primeiro estudo publicado a respeito revela que uma das moléculas sintetizadas é um dos melhores semicondutores orgânicos já descobertos em termos de sua capacidade de condução de cargas elétricas.

Realimentação do processo

O resultado publicado agora foi apenas um piloto, e a expectativa é que haja frutos melhores escondidos no meio da árvore.

Na verdade, o trabalho inicial com as 2,3 milhões de moléculas já resultou na seleção de 1.000 moléculas promissoras, que ainda precisarão ser sintetizadas.

Foram selecionadas moléculas com possibilidades de alcançarem uma eficiência na conversão de energia solar em energia elétrica de 10% ou mais - atualmente, as melhores células solares orgânicas têm uma eficiência de 9%.

Os cientistas planejam publicar as estruturas dessas moléculas teóricas, com suas características e propriedades principais, para ajudar os químicos experimentais a sintetizar cada uma delas. Ou, pelo menos, as mais viáveis.

Isso realimentará o processo, uma vez que os químicos no laboratório darão informações que permitirão que os químicos teóricos aprimorem seus modelos computadorizados, gerando novas seleções de moléculas ainda mais promissoras.

Projeto Energia Limpa

Em um esforço que poderá ganhar dimensões mundiais, o projeto do Dr. Aspuru-Guzik, chamado Projeto Energia Limpa, poderá finalmente produzir uma geração de células solares orgânicas de eficiência elevada.

Isso poderá representar, finalmente, um salto na tecnologia fotovoltaica, que vem andando a passos bem miúdos na última década.

Em 2010, o Dr. Aspuru-Guzik usou um computador quântico experimental para calcular a energia exata de uma molécula de hidrogênio.

Bibliografia:

From computational discovery to experimental characterization of a high hole mobility organic crystal
Anatoliy N. Sokolov, Sule Atahan-Evrenk, Rajib Mondal, Hylke B. Akkerman, Roel S. Sánchez-Carrera, Sergio Granados-Focil, Joshua Schrier, Stefan C.B. Mannsfeld, Arjan P. Zoombelt, Zhenan Bao, Alán Aspuru-Guzik
Nature Communications
16 August 2011
Vol.: Volume: 2, Article number: 437
DOI: 10.1038/ncomms1451



sexta-feira, 19 de agosto de 2011

ALERJ - Antro de Ladrões e Salafrários

O salário do governador aumentou 30% - de R$ 13.400 para R$ 17.200;

O vice e secretários de R$10 mil para R$ 12.900;

Ontem 11/08, a votação na ALERJ aprovou ridículos 5% de reajuste aos professores, o equivalente a R$38,25, o salário passaria de R$765,00 para ainda miseráveis R$803,25.

Se você tem vergonha de políticos assim. Se você apoia os professores, comente, copie e reproduza no seu blog! Faça parte dessa manifestação de repúdio à corja que invade o poder público carioca e brasileiro, ajudando a disseminar esta informação vergonhosa.

ACORDA, BRASIL!